Preso suspeito de espancar funcionária de padaria após se negar a usar máscara

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O ajudante de motorista Márcio Roberto Rodrigues, suspeito de agredir a atendente Adriana da Silva em uma padaria em Palmares Paulista, São Paulo, na última sexta-feira (11), após ser advertido para usar a máscara de proteção contra Covid-19, foi preso temporariamente, em Meridiano, São Paulo, na noite desta quinta-feira (17). De acordo com a Polícia […]

POR Redação SRzd18/06/2021|3 min de leitura

Preso suspeito de espancar funcionária de padaria após se negar a usar máscara

Mãos algemadas. Foto: Divulgação/Shutterstock

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O ajudante de motorista Márcio Roberto Rodrigues, suspeito de agredir a atendente Adriana da Silva em uma padaria em Palmares Paulista, São Paulo, na última sexta-feira (11), após ser advertido para usar a máscara de proteção contra Covid-19, foi preso temporariamente, em Meridiano, São Paulo, na noite desta quinta-feira (17).

De acordo com a Polícia Civil, a prisão temporária é de 30 dias. Márcio é investigado por tentativa de feminicídio, infração de medida sanitária e dano ao patrimônio.

Relembre o caso

Após pedir para um cliente usar a máscara de proteção contra a Covid-19, a funcionária de uma padaria de Palmares Paulista teve o seu braço quebrado por ele, na última sexta-feira (11), além de levar uma joelhada no rosto. O homem ainda bateu no dono do estabelecimento.

A vítima afirmou ainda que o cliente, um ajudante de motorista de 45 anos, chegou ao estabelecimento com a máscara na altura do queixo e ficou nervoso depois de ser advertido para usar o equipamento de forma correta

Ele invadiu a área onde ficam os funcionários. Ela então saiu correndo, mas foi seguida e agredida com uma rasteira e um chute em um dos braços.

Em entrevista à TV Tem, afiliada local da Rede Globo, a vítima, identificada como Adriana Araújo, de 38 anos, mostrava hematomas no rosto e o braço imobilizado, depois de uma cirurgia para colocação de uma placa. Ela contou que pensou que não iria escapar viva da situação.

“Eu vi a morte, sabe? Eu pensava na minha mãe, nos meus filhos, e eu não acreditava mais que eu ia sobreviver, porque tinha muita gente olhando e ninguém fazia nada. Aí eu caí, fiquei zonza, vi sangue saindo da minha boca, e falei: ‘agora vou morrer, não tem jeito mais’”, afirmou ao G1.

Ela contou que conseguiu se levantar e correr até outra padaria, onde o homem a agrediu com uma joelhada no rosto, além de bater no dono do estabelecimento. Testemunhas que presenciaram a confusão ficaram revoltados, agrediram o cliente e acionaram a Polícia Militar.

A vítima foi socorrida e encaminhada para um hospital de Catanduva, onde precisou ser submetida a uma cirurgia, por conta de uma fratura em um dos braços. Ela recebeu alta no domingo (13).

De acordo com o boletim de ocorrência, o agressor foi levado para o pronto-socorro e, posteriormente, à delegacia. Equipes médicas precisaram usar medicação para acalmá-lo. O rapaz foi liberado na presença do advogado, mas não prestou depoimento ao delegado de plantão.

O ajudante de motorista Márcio Roberto Rodrigues, suspeito de agredir a atendente Adriana da Silva em uma padaria em Palmares Paulista, São Paulo, na última sexta-feira (11), após ser advertido para usar a máscara de proteção contra Covid-19, foi preso temporariamente, em Meridiano, São Paulo, na noite desta quinta-feira (17).

De acordo com a Polícia Civil, a prisão temporária é de 30 dias. Márcio é investigado por tentativa de feminicídio, infração de medida sanitária e dano ao patrimônio.

Relembre o caso

Após pedir para um cliente usar a máscara de proteção contra a Covid-19, a funcionária de uma padaria de Palmares Paulista teve o seu braço quebrado por ele, na última sexta-feira (11), além de levar uma joelhada no rosto. O homem ainda bateu no dono do estabelecimento.

A vítima afirmou ainda que o cliente, um ajudante de motorista de 45 anos, chegou ao estabelecimento com a máscara na altura do queixo e ficou nervoso depois de ser advertido para usar o equipamento de forma correta

Ele invadiu a área onde ficam os funcionários. Ela então saiu correndo, mas foi seguida e agredida com uma rasteira e um chute em um dos braços.

Em entrevista à TV Tem, afiliada local da Rede Globo, a vítima, identificada como Adriana Araújo, de 38 anos, mostrava hematomas no rosto e o braço imobilizado, depois de uma cirurgia para colocação de uma placa. Ela contou que pensou que não iria escapar viva da situação.

“Eu vi a morte, sabe? Eu pensava na minha mãe, nos meus filhos, e eu não acreditava mais que eu ia sobreviver, porque tinha muita gente olhando e ninguém fazia nada. Aí eu caí, fiquei zonza, vi sangue saindo da minha boca, e falei: ‘agora vou morrer, não tem jeito mais’”, afirmou ao G1.

Ela contou que conseguiu se levantar e correr até outra padaria, onde o homem a agrediu com uma joelhada no rosto, além de bater no dono do estabelecimento. Testemunhas que presenciaram a confusão ficaram revoltados, agrediram o cliente e acionaram a Polícia Militar.

A vítima foi socorrida e encaminhada para um hospital de Catanduva, onde precisou ser submetida a uma cirurgia, por conta de uma fratura em um dos braços. Ela recebeu alta no domingo (13).

De acordo com o boletim de ocorrência, o agressor foi levado para o pronto-socorro e, posteriormente, à delegacia. Equipes médicas precisaram usar medicação para acalmá-lo. O rapaz foi liberado na presença do advogado, mas não prestou depoimento ao delegado de plantão.

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