Protesto em frente à casa de Temer tem confronto entre manifestantes e polícia em SP

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Um protesto em frente à casa do presidente Michel Temer foi marcado por confrontos entre manifestantes e a polícia na noite desta sexta-feira (28) e São Paulo. Agentes da tropa de choque usaram bombas de efeito moral, balas de borracha e gás lacrimogêneo para dispersar manifestantes, alguns com os rostos cobertos, que reagiram atirando pedras e […]

POR Redação SRzd29/04/2017|1 min de leitura

Protesto em frente à casa de Temer tem confronto entre manifestantes e polícia em SP

Protesto em frente à casa do presidente Michel Temer. Foto: Reprodução de Internet

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Um protesto em frente à casa do presidente Michel Temer foi marcado por confrontos entre manifestantes e a polícia na noite desta sexta-feira (28) e São Paulo.

Agentes da tropa de choque usaram bombas de efeito moral, balas de borracha e gás lacrimogêneo para dispersar manifestantes, alguns com os rostos cobertos, que reagiram atirando pedras e paus.

Em nota, o presidente que está em Brasília, disse que “houve a mais ampla garantia ao direito de expressão, mesmo nas menores aglomerações”. Ele acrescentou que os debates sobre as reformas, alvo de críticas populares, continuarão a tramitar no Congresso Nacional.

Durante todo o dia, trabalhadores paralisaram as atividades em vários setores do país, especialmente do transporte público, em adesão à greve geral contra as reformas trabalhista e da Previdência, propostas pelo governo federal.

Um protesto em frente à casa do presidente Michel Temer foi marcado por confrontos entre manifestantes e a polícia na noite desta sexta-feira (28) e São Paulo.

Agentes da tropa de choque usaram bombas de efeito moral, balas de borracha e gás lacrimogêneo para dispersar manifestantes, alguns com os rostos cobertos, que reagiram atirando pedras e paus.

Em nota, o presidente que está em Brasília, disse que “houve a mais ampla garantia ao direito de expressão, mesmo nas menores aglomerações”. Ele acrescentou que os debates sobre as reformas, alvo de críticas populares, continuarão a tramitar no Congresso Nacional.

Durante todo o dia, trabalhadores paralisaram as atividades em vários setores do país, especialmente do transporte público, em adesão à greve geral contra as reformas trabalhista e da Previdência, propostas pelo governo federal.

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