Reabertura do comércio em São Paulo: volta à normalidade pode ser lenta

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Nesta quarta-feira (10) passou a flexibilizar as medidas de isolamento social e a partir desta quinta-feira (11) os shoppings deverão voltar a funcionar na cidade. Entretanto, a “volta à normalidade” pode ser mais lenta e não num piscar de olhos assim que as restrições de circulação forem afrouxadas, segundo Lyana Bittencourt, diretora do Grupo Bittencourt. […]

POR Redação SRzd10/06/2020|2 min de leitura

Reabertura do comércio em São Paulo: volta à normalidade pode ser lenta
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Nesta quarta-feira (10) passou a flexibilizar as medidas de isolamento social e a partir desta quinta-feira (11) os shoppings deverão voltar a funcionar na cidade. Entretanto, a “volta à normalidade” pode ser mais lenta e não num piscar de olhos assim que as restrições de circulação forem afrouxadas, segundo Lyana Bittencourt, diretora do Grupo Bittencourt.

“Com a reabertura das lojas, as marcas terão que achar uma forma de tranquilizar o consumidor para voltarem a frequentar seus ambientes. Pode ser que tenhamos neste momento uma ‘corrida às ruas’, já que até que a sensação de segurança volte, muitos consumidores escolherão o varejo de rua em detrimento dos shoppings e grandes centros de compras. Menos gente, menos contato. Além disso, a valorização do comércio local também deve prevalecer, uma vez que comodidade e vizinhança traduzem conforto e segurança”, avalia.

Ainda de acordo com a especialista o consumidor passou por uma grande transformação e consequentemente sua conexão com as marcas também irá mudar.

“Veremos um cliente mais ativista, independentemente de geração e camada social, e a forma que as marcas se posicionaram durante a crise vai ser fundamental para a manutenção da relação com eles”, complementa Lyana.










Nesta quarta-feira (10) passou a flexibilizar as medidas de isolamento social e a partir desta quinta-feira (11) os shoppings deverão voltar a funcionar na cidade. Entretanto, a “volta à normalidade” pode ser mais lenta e não num piscar de olhos assim que as restrições de circulação forem afrouxadas, segundo Lyana Bittencourt, diretora do Grupo Bittencourt.

“Com a reabertura das lojas, as marcas terão que achar uma forma de tranquilizar o consumidor para voltarem a frequentar seus ambientes. Pode ser que tenhamos neste momento uma ‘corrida às ruas’, já que até que a sensação de segurança volte, muitos consumidores escolherão o varejo de rua em detrimento dos shoppings e grandes centros de compras. Menos gente, menos contato. Além disso, a valorização do comércio local também deve prevalecer, uma vez que comodidade e vizinhança traduzem conforto e segurança”, avalia.

Ainda de acordo com a especialista o consumidor passou por uma grande transformação e consequentemente sua conexão com as marcas também irá mudar.

“Veremos um cliente mais ativista, independentemente de geração e camada social, e a forma que as marcas se posicionaram durante a crise vai ser fundamental para a manutenção da relação com eles”, complementa Lyana.










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