Receita Federal mira Havan, de Luciano Hang, por sonegação de R$ 2,5 milhões

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A Receita Federal descobriu sonegação de contribuições previdenciárias cometida pela Havan, do empresário Luciano Hang. Em 2003, Hang foi condenado em segunda instância por crime semelhante. O órgão cobra da Havan o valor de R$ 1.052.000,00, entre contribuições e multas. O processo é de 2013. Com correção dos valores, é cobrado da empresa o montante […]

POR Redação SRzd12/06/2020|2 min de leitura

Receita Federal mira Havan, de Luciano Hang, por sonegação de R$ 2,5 milhões

Luciano Hang, da Havan. Foto: Divulgação/Twitter

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A Receita Federal descobriu sonegação de contribuições previdenciárias cometida pela Havan, do empresário Luciano Hang. Em 2003, Hang foi condenado em segunda instância por crime semelhante.

O órgão cobra da Havan o valor de R$ 1.052.000,00, entre contribuições e multas. O processo é de 2013. Com correção dos valores, é cobrado da empresa o montante de R$ 2.486.973,20.

De acordo com apuração do jornal “O Estado de S. Paulo”, a Havan não declarou de forma adequada a “contribuição previdenciária patronal”, a “contribuição destinada a terceiros”, os “incidentes sobre a rubrica de folha de pagamento aviso prévio indenizado” e a contribuição que a empresa recolheria oriunda de patrocínio de um time de futebol.

A Receita ainda vê o cometimento de falsificação de documento, já que em 2010 a Havan fez compensações de créditos indevidos na documentação contábil.











 

A Receita Federal descobriu sonegação de contribuições previdenciárias cometida pela Havan, do empresário Luciano Hang. Em 2003, Hang foi condenado em segunda instância por crime semelhante.

O órgão cobra da Havan o valor de R$ 1.052.000,00, entre contribuições e multas. O processo é de 2013. Com correção dos valores, é cobrado da empresa o montante de R$ 2.486.973,20.

De acordo com apuração do jornal “O Estado de S. Paulo”, a Havan não declarou de forma adequada a “contribuição previdenciária patronal”, a “contribuição destinada a terceiros”, os “incidentes sobre a rubrica de folha de pagamento aviso prévio indenizado” e a contribuição que a empresa recolheria oriunda de patrocínio de um time de futebol.

A Receita ainda vê o cometimento de falsificação de documento, já que em 2010 a Havan fez compensações de créditos indevidos na documentação contábil.











 

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