Remédio reduz em 37% risco de morte por Covid-19, revela estudo do Einstein com a Pfizer

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

Pesquisa do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa, do Hospital Israelita Albert Einstein, revelou que o medicamento tofacitinib reduz em 37% o risco de morte em pacientes hospitalizados pela Covid-19, segundo coluna de Mônica Bergamo no jornal “Folha de São Paulo”. O remédio é comercializado como Xeljanz e é indicado para o tratamento de artrite […]

POR Redação SRzd17/06/2021|1 min de leitura

Remédio reduz em 37% risco de morte por Covid-19, revela estudo do Einstein com a Pfizer

Medicamento. Foto: Reprodução/Facebook

| Siga-nos Google News

Pesquisa do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa, do Hospital Israelita Albert Einstein, revelou que o medicamento tofacitinib reduz em 37% o risco de morte em pacientes hospitalizados pela Covid-19, segundo coluna de Mônica Bergamo no jornal “Folha de São Paulo”.

O remédio é comercializado como Xeljanz e é indicado para o tratamento de artrite reumatoide, artrite psoriásica e retocolite ulcerativa.

O estudo, publicado, nesta quarta-feira (16),  na revista médica “The New England Journal of Medicine”, foi desenvolvido em parceria com a Pfizer, que produz o medicamento, e foi realizado em um grupo de 289 pacientes adultos internados em 15 centros de tratamento espalhados pelo Brasil.

Pesquisa do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa, do Hospital Israelita Albert Einstein, revelou que o medicamento tofacitinib reduz em 37% o risco de morte em pacientes hospitalizados pela Covid-19, segundo coluna de Mônica Bergamo no jornal “Folha de São Paulo”.

O remédio é comercializado como Xeljanz e é indicado para o tratamento de artrite reumatoide, artrite psoriásica e retocolite ulcerativa.

O estudo, publicado, nesta quarta-feira (16),  na revista médica “The New England Journal of Medicine”, foi desenvolvido em parceria com a Pfizer, que produz o medicamento, e foi realizado em um grupo de 289 pacientes adultos internados em 15 centros de tratamento espalhados pelo Brasil.

Notícias Relacionadas

Ver tudo