Réu por homicídio qualificado, Jorge Guaranho tem domiciliar revogada

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A Justiça revogou, nesta sexta-feira (12), a prisão domiciliar do policial penal Federal Jorge Guaranho e determinou sua transferência para o Complexo Médico Penal de Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba. Guaranho é réu por homicídio duplamente qualificado pela morte do tesoureiro do PT da cidade de Foz do Iguaçu, Marcelo Arruda. O crime aconteceu em […]

POR Redação SRzd12/08/2022|2 min de leitura

Réu por homicídio qualificado, Jorge Guaranho tem domiciliar revogada

Jorge José da Rocha Guaranho. Foto: Reprodução das redes sociais

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A Justiça revogou, nesta sexta-feira (12), a prisão domiciliar do policial penal Federal Jorge Guaranho e determinou sua transferência para o Complexo Médico Penal de Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba.

Guaranho é réu por homicídio duplamente qualificado pela morte do tesoureiro do PT da cidade de Foz do Iguaçu, Marcelo Arruda. O crime aconteceu em julho e o policial ficou um mês internado.


Leia também:

+ ‘Se morrerem, vou ficar feliz’, diz Gazolla sobre assassinos de Daniella Perez

+ Bolsonaro diz que ato pela democracia foi ‘micareta do PT’ 


Na última quarta Guaranho recebeu alta hospitalar e deveria ser transferido para o CMP, porém, ofício do próprio Complexo informou que o local não tinha estrutura para atender as necessidades médicas que o réu precisaria. Diante dessa comunicação, ele ficou em prisão domiciliar usando tornozeleira eletrônica.

Em nova decisão, de hoje, o juiz Gustavo Germano Francisco Arguello registrou que a Secretaria de Segurança Pública informou que o Complexo Médico Penal, diferente de argumentação inicial, “apresenta plenas condições estruturais e humanas de custodiar o réu”; “o Complexo Penal possui condições de garantir a manutenção diária das necessidades básicas do custodiado com supervisão contínua, levando em consideração as informações do Relatório de Evolução Médica do paciente”.

Guaranho ainda não foi ouvido no processo e os promotores esperavam ele receber alta para ouvir a versão do policial sobre o caso. A defesa dele afirma que ele perdeu a memória por causa de agressões recebidas logo depois de atirar em Arruda.

O advogado diz que Guaranho levou 24 chutes no rosto e outros no tórax e na perna baleada, em um total de cinco minutos e 35 segundos de agressões. De acordo com Santoro, essas outras imagens estão no processo, mas não foram tornadas públicas. As agressões ao policial são investigadas em outro inquérito e os autores já foram identificados e ouvidos.

A Justiça revogou, nesta sexta-feira (12), a prisão domiciliar do policial penal Federal Jorge Guaranho e determinou sua transferência para o Complexo Médico Penal de Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba.

Guaranho é réu por homicídio duplamente qualificado pela morte do tesoureiro do PT da cidade de Foz do Iguaçu, Marcelo Arruda. O crime aconteceu em julho e o policial ficou um mês internado.


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Na última quarta Guaranho recebeu alta hospitalar e deveria ser transferido para o CMP, porém, ofício do próprio Complexo informou que o local não tinha estrutura para atender as necessidades médicas que o réu precisaria. Diante dessa comunicação, ele ficou em prisão domiciliar usando tornozeleira eletrônica.

Em nova decisão, de hoje, o juiz Gustavo Germano Francisco Arguello registrou que a Secretaria de Segurança Pública informou que o Complexo Médico Penal, diferente de argumentação inicial, “apresenta plenas condições estruturais e humanas de custodiar o réu”; “o Complexo Penal possui condições de garantir a manutenção diária das necessidades básicas do custodiado com supervisão contínua, levando em consideração as informações do Relatório de Evolução Médica do paciente”.

Guaranho ainda não foi ouvido no processo e os promotores esperavam ele receber alta para ouvir a versão do policial sobre o caso. A defesa dele afirma que ele perdeu a memória por causa de agressões recebidas logo depois de atirar em Arruda.

O advogado diz que Guaranho levou 24 chutes no rosto e outros no tórax e na perna baleada, em um total de cinco minutos e 35 segundos de agressões. De acordo com Santoro, essas outras imagens estão no processo, mas não foram tornadas públicas. As agressões ao policial são investigadas em outro inquérito e os autores já foram identificados e ouvidos.

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