Baleada pela PRF em Caxias: tiro na véspera de Natal atravessou cabeça da vítima

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

Rio. O projétil que atingiu Juliana Leite Rangel, de 26 anos, baleada na cabeça pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na véspera de Natal, atravessou a cabeça. Segundo médicos do Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes, onde ela está internada, o projétil não ficou alojado. Juliana foi atingida quando estava com a família a caminho da ceia […]

POR Redação SRzd27/12/2024|2 min de leitura

Baleada pela PRF em Caxias: tiro na véspera de Natal atravessou cabeça da vítima

Juliana Leite Rangel. Foto: Acervo pessoal

| Siga-nos Google News

Rio. O projétil que atingiu Juliana Leite Rangel, de 26 anos, baleada na cabeça pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na véspera de Natal, atravessou a cabeça.

Segundo médicos do Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes, onde ela está internada, o projétil não ficou alojado. Juliana foi atingida quando estava com a família a caminho da ceia de Natal. O grupo havia deixado Belford Roxo, na Baixada Fluminense, para ir na casa de parentes em Niterói. Pouco antes das 21h, na Rodovia Washington Luis (BR-040), na altura de Duque de Caxias, o carro foi alvo de tiros disparados por agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que o perseguiam.

A jovem passou por uma cirurgia para retirar fragmentos ósseos em razão da passagem do projétil. A bala atingiu a região occipital do lado esquerdo da cabeça. De acordo com Maurício Mansur, chefe do setor de neurocirurgia, ainda é cedo para falar de possíveis sequelas.

Deyse Rangel, mãe de Juliana, disse que pedirá à Polícia Militar as imagens das câmeras corporais dos dois PMs que ajudaram a socorrer a filha. O objetivo é comprovar que os policiais rodoviários federais, responsáveis pelos disparos contra o carro em que a família viajava não prestaram socorro a Juliana. Segundo Deyse, nenhuma autoridade federal ofereceu qualquer tipo de apoio à família.

Os agentes envolvidos na ação foram afastados por decisão do ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, ainda na noite de terça.

Rodapé - brasil

Rio. O projétil que atingiu Juliana Leite Rangel, de 26 anos, baleada na cabeça pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na véspera de Natal, atravessou a cabeça.

Segundo médicos do Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes, onde ela está internada, o projétil não ficou alojado. Juliana foi atingida quando estava com a família a caminho da ceia de Natal. O grupo havia deixado Belford Roxo, na Baixada Fluminense, para ir na casa de parentes em Niterói. Pouco antes das 21h, na Rodovia Washington Luis (BR-040), na altura de Duque de Caxias, o carro foi alvo de tiros disparados por agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que o perseguiam.

A jovem passou por uma cirurgia para retirar fragmentos ósseos em razão da passagem do projétil. A bala atingiu a região occipital do lado esquerdo da cabeça. De acordo com Maurício Mansur, chefe do setor de neurocirurgia, ainda é cedo para falar de possíveis sequelas.

Deyse Rangel, mãe de Juliana, disse que pedirá à Polícia Militar as imagens das câmeras corporais dos dois PMs que ajudaram a socorrer a filha. O objetivo é comprovar que os policiais rodoviários federais, responsáveis pelos disparos contra o carro em que a família viajava não prestaram socorro a Juliana. Segundo Deyse, nenhuma autoridade federal ofereceu qualquer tipo de apoio à família.

Os agentes envolvidos na ação foram afastados por decisão do ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, ainda na noite de terça.

Rodapé - brasil

Notícias Relacionadas

Ver tudo