Ex-presidente da Beija-Flor assume cargo de Brazão na Câmara dos Deputados
Sucessão. O empresário e ex-presidente da Beija-Flor, Ricardo Abrão (União Brasil-RJ), assumiu nesta quinta-feira (25) o mandato na Câmara dos Deputados após a cassação de Chiquinho Brazão, investigado como um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 2018. Brazão, que estava afastado das funções parlamentares desde sua prisão […]
PORRedação SRzd25/4/2025|
2 min de leitura
Ricardo Abrão. Foto: Reprodução de vídeo
| Siga-nos
Sucessão. O empresário e ex-presidente da Beija-Flor, Ricardo Abrão (União Brasil-RJ), assumiu nesta quinta-feira (25) o mandato na Câmara dos Deputados após a cassação de Chiquinho Brazão, investigado como um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 2018.
Brazão, que estava afastado das funções parlamentares desde sua prisão em março de 2024, perdeu o cargo por decisão da Mesa Diretora da Câmara, com base no artigo 55 da Constituição, que determina a cassação de deputados com faltas excessivas.
Ricardo Abrão, primeiro suplente do União Brasil, já havia ocupado o mandato anteriormente durante a licença da deputada Daniela Carneiro. Ele é advogado, ex-deputado estadual no Rio de Janeiro e ocupava, até recentemente, o cargo de secretário de Ação Comunitária da Prefeitura do Rio — também no lugar de Brazão.
Filho do ex-prefeito de Nilópolis Farid Abrão David e sobrinho de Anísio Abraão David, figura ligada ao jogo do bicho, Ricardo traz consigo um histórico político e familiar de forte presença na Baixada Fluminense e no Carnaval carioca.
Com a decisão da Mesa Diretora, o processo por quebra de decoro que corria contra Brazão no Conselho de Ética deve ser arquivado. A defesa do ex-deputado ainda pode recorrer à Justiça, já que não há previsão de recurso no âmbito do Congresso.
Sucessão. O empresário e ex-presidente da Beija-Flor, Ricardo Abrão (União Brasil-RJ), assumiu nesta quinta-feira (25) o mandato na Câmara dos Deputados após a cassação de Chiquinho Brazão, investigado como um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 2018.
Brazão, que estava afastado das funções parlamentares desde sua prisão em março de 2024, perdeu o cargo por decisão da Mesa Diretora da Câmara, com base no artigo 55 da Constituição, que determina a cassação de deputados com faltas excessivas.
Ricardo Abrão, primeiro suplente do União Brasil, já havia ocupado o mandato anteriormente durante a licença da deputada Daniela Carneiro. Ele é advogado, ex-deputado estadual no Rio de Janeiro e ocupava, até recentemente, o cargo de secretário de Ação Comunitária da Prefeitura do Rio — também no lugar de Brazão.
Filho do ex-prefeito de Nilópolis Farid Abrão David e sobrinho de Anísio Abraão David, figura ligada ao jogo do bicho, Ricardo traz consigo um histórico político e familiar de forte presença na Baixada Fluminense e no Carnaval carioca.
Com a decisão da Mesa Diretora, o processo por quebra de decoro que corria contra Brazão no Conselho de Ética deve ser arquivado. A defesa do ex-deputado ainda pode recorrer à Justiça, já que não há previsão de recurso no âmbito do Congresso.