Cláudio Castro indiciado por peculato e corrupção

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Rio. A Polícia Federal indiciou nesta terça-feira (30) o governador do Rio, Cláudio Castro, por corrupção passiva e peculato. De acordo com a PF, o governador recebeu aproximadamente R$ 400 mil em pagamentos indevidos entre 2017 e 2019, quando foi vereador do Rio e vice-governador durante a execução dos projetos Novo Olhar, Rio Cidadão, Agente […]

POR Redação SRzd 30/7/2024| 1 min de leitura

Cláudio Castro. Foto: Governo do Rio de Janeiro/Divulgação

Cláudio Castro. Foto: Governo do Rio de Janeiro/Divulgação

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Rio. A Polícia Federal indiciou nesta terça-feira (30) o governador do Rio, Cláudio Castro, por corrupção passiva e peculato. De acordo com a PF, o governador recebeu aproximadamente R$ 400 mil em pagamentos indevidos entre 2017 e 2019, quando foi vereador do Rio e vice-governador durante a execução dos projetos Novo Olhar, Rio Cidadão, Agente Social e Qualimóvel. A Procuradoria-Geral da República (PGR) decidirá se apresenta denúncia, se vai solicitar diligências à Polícia Federal ou se arquivará o caso.

O relator do processo no Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Raul Araújo, destacou que Cláudio Castro recebeu propina em dinheiro vivo em casa, no estacionamento de um shopping, na casa de um assessor, na sede de uma empresa com contratos com o Estado e até mesmo na Disney, nos Estados Unidos.

A investigação da Polícia Federal é um desdobramento da Operação Catarata, que desde 2019 apura fraudes na Fundação Leão XIII, órgão responsável pela assistência social no estado do Rio. A defesa do governador anteriormente já havia alegado que as informações são “infundadas, velhas e requentadas”.

Rio. A Polícia Federal indiciou nesta terça-feira (30) o governador do Rio, Cláudio Castro, por corrupção passiva e peculato. De acordo com a PF, o governador recebeu aproximadamente R$ 400 mil em pagamentos indevidos entre 2017 e 2019, quando foi vereador do Rio e vice-governador durante a execução dos projetos Novo Olhar, Rio Cidadão, Agente Social e Qualimóvel. A Procuradoria-Geral da República (PGR) decidirá se apresenta denúncia, se vai solicitar diligências à Polícia Federal ou se arquivará o caso.

O relator do processo no Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Raul Araújo, destacou que Cláudio Castro recebeu propina em dinheiro vivo em casa, no estacionamento de um shopping, na casa de um assessor, na sede de uma empresa com contratos com o Estado e até mesmo na Disney, nos Estados Unidos.

A investigação da Polícia Federal é um desdobramento da Operação Catarata, que desde 2019 apura fraudes na Fundação Leão XIII, órgão responsável pela assistência social no estado do Rio. A defesa do governador anteriormente já havia alegado que as informações são “infundadas, velhas e requentadas”.

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