Rio. A Conmebol convocou dirigentes da CBF, da AFA, do Fluminense e do Boca Juniors para uma reunião de emergência nesta sexta-feira (3) sobre a final da Taça Libertadores da América.
O encontro acontece após sucessivas brigas entre torcedores brasileiros e argentinos em diferentes lugares no Rio de Janeiro, onde a partida está marcada para acontecer neste sábado (4).
A entidade que comanda o futebol na América do Sul busca trégua para as cenas de violência que estão se repetindo nos últimos dias na cidade e não descarta tomar medidas mais drásticas.
Uma delas, segundo o GE, seria realizar o jogo sem o público no Maracanã, mesmo diante do prejuízo financeiro que a medida poderia causar.
Ainda segundo a publicação, o presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, está em contato constante com o Governador do Rio, Claudio Castro, e o Ministro da Justiça, Flavio Dino.
A decisão entre Fluminense e Boca será transmitida para mais de 150 países e receberá convidados e autoridades, como o presidente da Fifa, Gianni Infantino, e o presidente da Uefa, Aleksander Čeferin.
Rio. A Conmebol convocou dirigentes da CBF, da AFA, do Fluminense e do Boca Juniors para uma reunião de emergência nesta sexta-feira (3) sobre a final da Taça Libertadores da América.
O encontro acontece após sucessivas brigas entre torcedores brasileiros e argentinos em diferentes lugares no Rio de Janeiro, onde a partida está marcada para acontecer neste sábado (4).
A entidade que comanda o futebol na América do Sul busca trégua para as cenas de violência que estão se repetindo nos últimos dias na cidade e não descarta tomar medidas mais drásticas.
Uma delas, segundo o GE, seria realizar o jogo sem o público no Maracanã, mesmo diante do prejuízo financeiro que a medida poderia causar.
Ainda segundo a publicação, o presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, está em contato constante com o Governador do Rio, Claudio Castro, e o Ministro da Justiça, Flavio Dino.
A decisão entre Fluminense e Boca será transmitida para mais de 150 países e receberá convidados e autoridades, como o presidente da Fifa, Gianni Infantino, e o presidente da Uefa, Aleksander Čeferin.