Crime do brigadeirão: laudo aponta substâncias no corpo de empresário

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Investigação. A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga a morte do empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond, que teria sido envenenado pela própria namorada, a psicóloga Júlia Andrade Cathermol Pimenta, que está presa. O caso aconteceu no último dia 17, quando os dois foram vistos pela câmera de segurança do elevador do prédio onde ele […]

POR Redação SRzd 6/6/2024| 2 min de leitura

Caso brigadeirão: empresário morto havia relatado pressão para casar-se

Caso brigadeirão: empresário morto havia relatado pressão para casar-se

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Investigação. A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga a morte do empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond, que teria sido envenenado pela própria namorada, a psicóloga Júlia Andrade Cathermol Pimenta, que está presa.

O caso aconteceu no último dia 17, quando os dois foram vistos pela câmera de segurança do elevador do prédio onde ele morava, no Engenho Novo.

Câmeras de segurança flagraram o empresário pela última vez com vida no condomínio. Ele estava com Júlia no elevador após deixar a piscina do prédio e carregava um prato que poderia conter um doce com veneno.

Os peritos afirmaram terem encontrado morfina no corpo da vítima. A TV Globo teve acesso ao laudo. Os policiais acreditam que Luiz morreu ao ingerir um brigadeirão com 60 comprimidos de Dimorf triturados.

A morfina é o princípio ativo do Dimorf. Clonazepam, aminoclonazepam e cafeína foram outras substâncias encontradas no trato estomacal. A conclusão ocorre nos próximos dias.

Entenda o caso

Luiz Marcelo foi encontrado morto, em estado avançado de decomposição, após vizinhos sentirem um forte cheiro vindo do apartamento, e acionarem as autoridades.

Júlia teria cometido o crime para ficar com bens e dinheiro do parceiro. As autoridades acreditam que ela passou todo o fim de semana no apartamento com o corpo do parceiro, morto de 3 a 6 dias antes de o corpo ser encontrado.

A investigação da 25ª DP (Engenho Novo) também descobriu que Júlia comprou 60 comprimidos de Dimorf em uma farmácia no dia 6 de maio e agiu a mando de Suyany Breschak, a mulher que se apresenta como cigana e que também está detida.

Investigação. A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga a morte do empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond, que teria sido envenenado pela própria namorada, a psicóloga Júlia Andrade Cathermol Pimenta, que está presa.

O caso aconteceu no último dia 17, quando os dois foram vistos pela câmera de segurança do elevador do prédio onde ele morava, no Engenho Novo.

Câmeras de segurança flagraram o empresário pela última vez com vida no condomínio. Ele estava com Júlia no elevador após deixar a piscina do prédio e carregava um prato que poderia conter um doce com veneno.

Os peritos afirmaram terem encontrado morfina no corpo da vítima. A TV Globo teve acesso ao laudo. Os policiais acreditam que Luiz morreu ao ingerir um brigadeirão com 60 comprimidos de Dimorf triturados.

A morfina é o princípio ativo do Dimorf. Clonazepam, aminoclonazepam e cafeína foram outras substâncias encontradas no trato estomacal. A conclusão ocorre nos próximos dias.

Entenda o caso

Luiz Marcelo foi encontrado morto, em estado avançado de decomposição, após vizinhos sentirem um forte cheiro vindo do apartamento, e acionarem as autoridades.

Júlia teria cometido o crime para ficar com bens e dinheiro do parceiro. As autoridades acreditam que ela passou todo o fim de semana no apartamento com o corpo do parceiro, morto de 3 a 6 dias antes de o corpo ser encontrado.

A investigação da 25ª DP (Engenho Novo) também descobriu que Júlia comprou 60 comprimidos de Dimorf em uma farmácia no dia 6 de maio e agiu a mando de Suyany Breschak, a mulher que se apresenta como cigana e que também está detida.

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