Fórum Fluminense entrega pedido de desburocratização do FAT ao ministro do Trabalho

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Rio Janeiro. Integrantes do Fórum Fluminense de Secretários e Gestores do Trabalho (Fortrab) se reúnem nesta sexta-feira (13), no Centro do Rio de Janeiro, com o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho. Durante o encontro, o grupo entregou um documento solicitando mudanças na gestão do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Entre as reivindicações, […]

POR Isabella Rossino13/12/2024|2 min de leitura

Fórum Fluminense entrega pedido de desburocratização do FAT ao ministro do Trabalho

Luiz Marinho. Foto: Reprodução

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Rio Janeiro. Integrantes do Fórum Fluminense de Secretários e Gestores do Trabalho (Fortrab) se reúnem nesta sexta-feira (13), no Centro do Rio de Janeiro, com o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho. Durante o encontro, o grupo entregou um documento solicitando mudanças na gestão do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Entre as reivindicações, o Fortrab destacou a necessidade de desburocratizar o acesso aos recursos do fundo, considerado essencial para a qualificação profissional em estados e municípios. De acordo com o documento, o atual processo para receber os recursos é descrito como muito engessado.

“A obrigatoriedade de criação de conselhos e agendas tripartites e de verba casada (para cada R$ 1,00 investido em qualificação profissional pelo FAT, os entes federativos têm que investir igual valor) praticamente anula as pretensões de municípios em receber recursos do fundo”, aponta o texto da carta entregue ao ministro.

 

Rodapé - brasil

Rio Janeiro. Integrantes do Fórum Fluminense de Secretários e Gestores do Trabalho (Fortrab) se reúnem nesta sexta-feira (13), no Centro do Rio de Janeiro, com o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho. Durante o encontro, o grupo entregou um documento solicitando mudanças na gestão do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Entre as reivindicações, o Fortrab destacou a necessidade de desburocratizar o acesso aos recursos do fundo, considerado essencial para a qualificação profissional em estados e municípios. De acordo com o documento, o atual processo para receber os recursos é descrito como muito engessado.

“A obrigatoriedade de criação de conselhos e agendas tripartites e de verba casada (para cada R$ 1,00 investido em qualificação profissional pelo FAT, os entes federativos têm que investir igual valor) praticamente anula as pretensões de municípios em receber recursos do fundo”, aponta o texto da carta entregue ao ministro.

 

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