‘Gato de luz’: Perícia aponta ligações clandestinas em fábrica que pegou fogo

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

Rio. A perícia da Polícia Civil identificou que a fábrica da Maximus Confecções, onde um incêndio deixou 21 pessoas feridas, tinha ligações clandestinas de energia, mais conhecidas como “gato”. Agora investigadores e peritos querem saber se o “gato” causou o incêndio, que destruiu grande parte do galpão Todas as máquinas de sublimação, corte e costura […]

POR Redação SRzd14/02/2025|2 min de leitura

‘Gato de luz’: Perícia aponta ligações clandestinas em fábrica que pegou fogo

Bombeiros avaliam danos na Maximus Confecções. Foto: Divulgação/Governo do Rio

| Siga-nos Google News

Rio. A perícia da Polícia Civil identificou que a fábrica da Maximus Confecções, onde um incêndio deixou 21 pessoas feridas, tinha ligações clandestinas de energia, mais conhecidas como “gato”.

Agora investigadores e peritos querem saber se o “gato” causou o incêndio, que destruiu grande parte do galpão

Todas as máquinas de sublimação, corte e costura operavam 24 horas por dia devido à proximidade do Carnaval e estavam conectadas irregularmente à rede.

O Ministério Público do Trabalho também abriu investigação, sobre as condições de trabalho dos funcionários. O Corpo de Bombeiros afirmou que a fábrica estava com documentação irregular.

O galpão foi interditado pela Polícia Civil. A Defesa Civil identificou risco de desabamento de parte do teto.

Delegado titular da 21ª DP (Bonsucesso), Tiago Dorigo, declarou que uma das principais suspeitas é de que o incêndio tenha começado no maquinário do primeiro andar, o que vai de acordo com os relatos de trabalhadores que ficaram presos na fábrica. Segundo eles, as chamas tiveram início no térreo.

A perícia contou com a participação de investigadores da Polícia Civil e técnicos da Light, concessionária responsável pelo fornecimento de energia.

Conforme investigado pela polícia, há dois CNPJ’s funcionando no mesmo local da fábrica. Trata-se da Maximus Ramo Confecções de Vestuário e a Bravo Zulu Confecções e Representações Ltda. As empresas estão registradas para a mesma função.

Apesar de não possuir autorização do Corpo de Bombeiros para funcionar e constar como inapta junto à Receita Federal por omissões de declarações, a fábrica tinha licença da prefeitura para atuar com confecções.

Rodapé - brasil

Rio. A perícia da Polícia Civil identificou que a fábrica da Maximus Confecções, onde um incêndio deixou 21 pessoas feridas, tinha ligações clandestinas de energia, mais conhecidas como “gato”.

Agora investigadores e peritos querem saber se o “gato” causou o incêndio, que destruiu grande parte do galpão

Todas as máquinas de sublimação, corte e costura operavam 24 horas por dia devido à proximidade do Carnaval e estavam conectadas irregularmente à rede.

O Ministério Público do Trabalho também abriu investigação, sobre as condições de trabalho dos funcionários. O Corpo de Bombeiros afirmou que a fábrica estava com documentação irregular.

O galpão foi interditado pela Polícia Civil. A Defesa Civil identificou risco de desabamento de parte do teto.

Delegado titular da 21ª DP (Bonsucesso), Tiago Dorigo, declarou que uma das principais suspeitas é de que o incêndio tenha começado no maquinário do primeiro andar, o que vai de acordo com os relatos de trabalhadores que ficaram presos na fábrica. Segundo eles, as chamas tiveram início no térreo.

A perícia contou com a participação de investigadores da Polícia Civil e técnicos da Light, concessionária responsável pelo fornecimento de energia.

Conforme investigado pela polícia, há dois CNPJ’s funcionando no mesmo local da fábrica. Trata-se da Maximus Ramo Confecções de Vestuário e a Bravo Zulu Confecções e Representações Ltda. As empresas estão registradas para a mesma função.

Apesar de não possuir autorização do Corpo de Bombeiros para funcionar e constar como inapta junto à Receita Federal por omissões de declarações, a fábrica tinha licença da prefeitura para atuar com confecções.

Rodapé - brasil

Notícias Relacionadas

Ver tudo