Guerra entre facções deixa feridos no Morro dos Macacos
Rio. A violência voltou a marcar presença no Morro dos Macacos, em Vila Isabel, Zona Norte do Rio, na noite desta sexta-feira (16). Dois homens foram baleados em meio à disputa territorial entre facções criminosas que há mais de um ano mantém a comunidade em clima de guerra. Segundo o Corpo de Bombeiros, José Francisco, […]
PORRedação SRzd17/5/2025|
2 min de leitura
Guerra entre facções deixa feridos no Morro dos Macacos. Foto: Reprodução de TV
| Siga-nos
Rio. A violência voltou a marcar presença no Morro dos Macacos, em Vila Isabel, Zona Norte do Rio, na noite desta sexta-feira (16). Dois homens foram baleados em meio à disputa territorial entre facções criminosas que há mais de um ano mantém a comunidade em clima de guerra.
Segundo o Corpo de Bombeiros, José Francisco, de 38 anos, foi encontrado ferido na Rua Corrêa de Oliveira, próximo ao acesso à comunidade, e socorrido em estado grave para o Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro. Ainda não se sabe se ele tem envolvimento com o tráfico ou se foi vítima de bala perdida.
Outro homem, ainda não identificado, também foi baleado e deu entrada no Hospital do Andaraí. A Polícia Militar informou que equipes da UPP do 6º BPM (Tijuca) foram acionadas, mas ainda não há informações sobre o estado de saúde da segunda vítima, nem se ele estaria ligado às facções em disputa.
O Morro dos Macacos, atualmente sob controle do Terceiro Comando Puro (TCP), tem sido alvo constante de tentativas de invasão por parte de criminosos do Comando Vermelho (CV), vindos do Morro do São João, no Engenho Novo. Nas redes sociais, circulam imagens de armas e drogas com a sigla da facção rival e o nome da comunidade, indicando que o CV poderia ter tomado o controle da área — informação ainda não confirmada pela PM.
A escalada da violência tem impactado diretamente a rotina dos moradores. Na última semana, operações policiais e confrontos afetaram o funcionamento de escolas e unidades de saúde. Na quarta-feira (14), boatos sobre um toque de recolher levaram comerciantes a fecharem suas lojas por precaução, mesmo após a polícia ter descartado a veracidade da ameaça.
A situação se agravou ainda mais após uma operação na madrugada de terça-feira (13), quando policiais foram recebidos a tiros. Um suspeito foi preso e uma pistola apreendida. Dias antes, no dia 9, um ataque a tiros deixou um morto e dois feridos na mesma comunidade.
O policiamento segue reforçado neste sábado (17), mas a tensão permanece. Moradores relatam viver sob constante medo e incerteza diante da disputa violenta pelo controle do território.
Rio. A violência voltou a marcar presença no Morro dos Macacos, em Vila Isabel, Zona Norte do Rio, na noite desta sexta-feira (16). Dois homens foram baleados em meio à disputa territorial entre facções criminosas que há mais de um ano mantém a comunidade em clima de guerra.
Segundo o Corpo de Bombeiros, José Francisco, de 38 anos, foi encontrado ferido na Rua Corrêa de Oliveira, próximo ao acesso à comunidade, e socorrido em estado grave para o Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro. Ainda não se sabe se ele tem envolvimento com o tráfico ou se foi vítima de bala perdida.
Outro homem, ainda não identificado, também foi baleado e deu entrada no Hospital do Andaraí. A Polícia Militar informou que equipes da UPP do 6º BPM (Tijuca) foram acionadas, mas ainda não há informações sobre o estado de saúde da segunda vítima, nem se ele estaria ligado às facções em disputa.
O Morro dos Macacos, atualmente sob controle do Terceiro Comando Puro (TCP), tem sido alvo constante de tentativas de invasão por parte de criminosos do Comando Vermelho (CV), vindos do Morro do São João, no Engenho Novo. Nas redes sociais, circulam imagens de armas e drogas com a sigla da facção rival e o nome da comunidade, indicando que o CV poderia ter tomado o controle da área — informação ainda não confirmada pela PM.
A escalada da violência tem impactado diretamente a rotina dos moradores. Na última semana, operações policiais e confrontos afetaram o funcionamento de escolas e unidades de saúde. Na quarta-feira (14), boatos sobre um toque de recolher levaram comerciantes a fecharem suas lojas por precaução, mesmo após a polícia ter descartado a veracidade da ameaça.
A situação se agravou ainda mais após uma operação na madrugada de terça-feira (13), quando policiais foram recebidos a tiros. Um suspeito foi preso e uma pistola apreendida. Dias antes, no dia 9, um ataque a tiros deixou um morto e dois feridos na mesma comunidade.
O policiamento segue reforçado neste sábado (17), mas a tensão permanece. Moradores relatam viver sob constante medo e incerteza diante da disputa violenta pelo controle do território.