Mãe acusa médico de agredir e matar filho em hospital no Rio; polícia investiga

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Rio. A mãe de Richard Ferreira da Cruz, de 20 anos, que morreu no Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, acusou um médico de agressões que teriam levado à morte de seu filho. O rapaz foi levado por bombeiros para a unidade na noite do último sábado (10), com […]

POR Redação SRzd12/08/2024|2 min de leitura

Mãe acusa médico de agredir e matar filho em hospital no Rio; polícia investiga

Hospital Lourenço Jorge. Foto: Reprodução de TV

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Rio. A mãe de Richard Ferreira da Cruz, de 20 anos, que morreu no Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, acusou um médico de agressões que teriam levado à morte de seu filho.

O rapaz foi levado por bombeiros para a unidade na noite do último sábado (10), com ferimento de faca no pescoço após tentativa de assalto na Avenida Ayrton Senna, no mesmo bairro.

Segundo Alessandra Ferreira da Silva, Richard, que sofria de depressão e bipolaridade, foi agredido durante um surto e não resistiu aos ferimentos.

“Ele já estava estabilizado. Essas agressões todas foram a causa da morte do meu filho”, disse Alessandra à TV Globo. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML).

O que disse a Secretaria Municipal de Saúde

De acordo com a SMS, o jovem atacou os profissionais de saúde, que precisaram adotar “medidas de proteção”.

+ leia a nota na íntegra:

“A direção do Hospital Municipal Lourenço Jorge (HMLJ) esclarece que, na noite deste sábado (10), por volta das 21h30, o paciente deu entrada na unidade trazido pelo Corpo de Bombeiros após sofrer lesão por arma branca com sangramento intenso.

É importante destacar que o paciente se apresentava agitado e agressivo e, conforme o relato da equipe de plantão, ele atacou os profissionais de saúde, que precisaram adotar medidas de proteção até conseguir contê-lo e encaminhá-lo à sala vermelha. Devido ao intenso sangramento, o paciente não resistiu e, infelizmente, veio a óbito.

Por se tratar de caso de violência – ferimento por arma branca, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) e a situação foi comunicada à polícia para investigação.”

Investigação

Em nota, a Polícia Civil disse que o caso foi registrado na delegacia da Barra da Tijuca e encaminhado à Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), onde as diligências estão em andamento para apurar as circunstâncias dos fatos.

Rio. A mãe de Richard Ferreira da Cruz, de 20 anos, que morreu no Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, acusou um médico de agressões que teriam levado à morte de seu filho.

O rapaz foi levado por bombeiros para a unidade na noite do último sábado (10), com ferimento de faca no pescoço após tentativa de assalto na Avenida Ayrton Senna, no mesmo bairro.

Segundo Alessandra Ferreira da Silva, Richard, que sofria de depressão e bipolaridade, foi agredido durante um surto e não resistiu aos ferimentos.

“Ele já estava estabilizado. Essas agressões todas foram a causa da morte do meu filho”, disse Alessandra à TV Globo. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML).

O que disse a Secretaria Municipal de Saúde

De acordo com a SMS, o jovem atacou os profissionais de saúde, que precisaram adotar “medidas de proteção”.

+ leia a nota na íntegra:

“A direção do Hospital Municipal Lourenço Jorge (HMLJ) esclarece que, na noite deste sábado (10), por volta das 21h30, o paciente deu entrada na unidade trazido pelo Corpo de Bombeiros após sofrer lesão por arma branca com sangramento intenso.

É importante destacar que o paciente se apresentava agitado e agressivo e, conforme o relato da equipe de plantão, ele atacou os profissionais de saúde, que precisaram adotar medidas de proteção até conseguir contê-lo e encaminhá-lo à sala vermelha. Devido ao intenso sangramento, o paciente não resistiu e, infelizmente, veio a óbito.

Por se tratar de caso de violência – ferimento por arma branca, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) e a situação foi comunicada à polícia para investigação.”

Investigação

Em nota, a Polícia Civil disse que o caso foi registrado na delegacia da Barra da Tijuca e encaminhado à Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), onde as diligências estão em andamento para apurar as circunstâncias dos fatos.

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