Violência. Morreu, na quarta-feira (4), a idosa agredida por assaltantes no dia 23 de julho na cidade de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, após passar 44 dias internada. Carla Nunes Camilo de Souza, de 65 anos, foi abordada por dois homens numa moto quando ia para um ponto de ônibus. Sem dinheiro, levou coronhadas na […]
POR Redação SRzd05/09/2024|2 min de leitura
Carla Nunes Camilo de Souza. Acervo pessoal
Violência. Morreu, na quarta-feira (4), a idosa agredida por assaltantes no dia 23 de julho na cidade de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, após passar 44 dias internada.
Carla Nunes Camilo de Souza, de 65 anos, foi abordada por dois homens numa moto quando ia para um ponto de ônibus. Sem dinheiro, levou coronhadas na cabeça e os bandidos levaram a bolsa com documentos.
O enterro de Carla foi marcado para esta quinta-feira (5), no Cemitério Municipal de Mesquita. Segundo a Polícia Civil, os criminosos estão presos.
“Foram dias de muita luta, dolorosos. A gente tira alguns aprendizados: de pegar essa dor e transformar em luta, a favor da educação e de salvar esses jovens que, dentro desse meio, acabam impactados também, pela ausência do Estado”, declarou o filho Jorge.
“Quando eu cheguei, ela já estava no chão. Falou que estava sentindo muita dor no braço e no ombro, e a cabeça dela estava sangrando muito”, relatou uma testemunha.
Carla chegou ao Hospital Geral de Nova Iguaçu em estado gravíssimo, com traumas no crânio, rosto e ombro direito. Foi submetida a uma neurocirurgia e internada no CTI.
Violência. Morreu, na quarta-feira (4), a idosa agredida por assaltantes no dia 23 de julho na cidade de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, após passar 44 dias internada.
Carla Nunes Camilo de Souza, de 65 anos, foi abordada por dois homens numa moto quando ia para um ponto de ônibus. Sem dinheiro, levou coronhadas na cabeça e os bandidos levaram a bolsa com documentos.
O enterro de Carla foi marcado para esta quinta-feira (5), no Cemitério Municipal de Mesquita. Segundo a Polícia Civil, os criminosos estão presos.
“Foram dias de muita luta, dolorosos. A gente tira alguns aprendizados: de pegar essa dor e transformar em luta, a favor da educação e de salvar esses jovens que, dentro desse meio, acabam impactados também, pela ausência do Estado”, declarou o filho Jorge.
“Quando eu cheguei, ela já estava no chão. Falou que estava sentindo muita dor no braço e no ombro, e a cabeça dela estava sangrando muito”, relatou uma testemunha.
Carla chegou ao Hospital Geral de Nova Iguaçu em estado gravíssimo, com traumas no crânio, rosto e ombro direito. Foi submetida a uma neurocirurgia e internada no CTI.
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