MPRJ denuncia Celsinho da Vila Vintém por associação e tráfico de drogas

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Rio de Janeiro. O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio da 2ª Promotoria de Investigação Penal Territorial da Área Madureira e Jacarepaguá, denunciou, na quinta-feira (5), Celso Luiz Rodrigues, conhecido como Celsinho da Vila Vintém, pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico. A denúncia foi recebida […]

POR Redação SRzd 8/6/2025| 2 min de leitura

O que está por trás da nova prisão de Celsinho da Vila Vintém. Foto: Reprodução de TV

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Rio de Janeiro. O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio da 2ª Promotoria de Investigação Penal Territorial da Área Madureira e Jacarepaguá, denunciou, na quinta-feira (5), Celso Luiz Rodrigues, conhecido como Celsinho da Vila Vintém, pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico. A denúncia foi recebida pelo Juízo da 2ª Vara Criminal Regional de Jacarepaguá, que também decretou a prisão preventiva do réu.

Celso Luiz Rodrigues foi preso no mês passado durante operação conjunta da Promotoria com a Polícia Civil, por meio da 32ª DP (Taquara), da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC) e da Subsecretaria de Inteligência (Ssinte). Na mesma ação, também foram denunciados o miliciano André Costa Barros, conhecido como Boto, que está preso, e Edgar Alves de Andrade, o Doca ou Urso, que segue foragido.

Segundo a denúncia do MPRJ, Celsinho teria retomado a aliança com o Comando Vermelho — facção da qual havia se desligado no passado — com o objetivo de reconquistar comunidades que haviam sido dominadas por milicianos. As investigações apontam que ele negociou diretamente com um grupo paramilitar e “comprou” o controle da Vila Sapê, em Curicica. A aliança integrou um pacto entre o Comando Vermelho, uma milícia local e membros da facção Amigos dos Amigos (ADA), visando à retomada de territórios perdidos para grupos paramilitares, sobretudo na região de Santa Cruz.

No dia 10 de março de 2025, conforme apurado pelo MPRJ e pela Polícia Civil, Celsinho teria ordenado a ocupação da Comunidade Dois Irmãos, também em Curicica. Já no dia 17 do mesmo mês, outros traficantes se dirigiram à Comunidade Gardênia Azul para reforçar a tomada do território. A mobilização foi articulada após Celso solicitar apoio a Edgar Alves de Andrade, com quem chegou a se reunir por videoconferência. O suporte foi viabilizado antes da formalização do acordo entre Celsinho e a milícia local, intermediado por André Costa Barros.

Rodapé - brasil

Rio de Janeiro. O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio da 2ª Promotoria de Investigação Penal Territorial da Área Madureira e Jacarepaguá, denunciou, na quinta-feira (5), Celso Luiz Rodrigues, conhecido como Celsinho da Vila Vintém, pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico. A denúncia foi recebida pelo Juízo da 2ª Vara Criminal Regional de Jacarepaguá, que também decretou a prisão preventiva do réu.

Celso Luiz Rodrigues foi preso no mês passado durante operação conjunta da Promotoria com a Polícia Civil, por meio da 32ª DP (Taquara), da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC) e da Subsecretaria de Inteligência (Ssinte). Na mesma ação, também foram denunciados o miliciano André Costa Barros, conhecido como Boto, que está preso, e Edgar Alves de Andrade, o Doca ou Urso, que segue foragido.

Segundo a denúncia do MPRJ, Celsinho teria retomado a aliança com o Comando Vermelho — facção da qual havia se desligado no passado — com o objetivo de reconquistar comunidades que haviam sido dominadas por milicianos. As investigações apontam que ele negociou diretamente com um grupo paramilitar e “comprou” o controle da Vila Sapê, em Curicica. A aliança integrou um pacto entre o Comando Vermelho, uma milícia local e membros da facção Amigos dos Amigos (ADA), visando à retomada de territórios perdidos para grupos paramilitares, sobretudo na região de Santa Cruz.

No dia 10 de março de 2025, conforme apurado pelo MPRJ e pela Polícia Civil, Celsinho teria ordenado a ocupação da Comunidade Dois Irmãos, também em Curicica. Já no dia 17 do mesmo mês, outros traficantes se dirigiram à Comunidade Gardênia Azul para reforçar a tomada do território. A mobilização foi articulada após Celso solicitar apoio a Edgar Alves de Andrade, com quem chegou a se reunir por videoconferência. O suporte foi viabilizado antes da formalização do acordo entre Celsinho e a milícia local, intermediado por André Costa Barros.

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