O que está por trás da nova prisão de Celsinho da Vila Vintém

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Rio. Um dos traficantes mais conhecidos do Rio de Janeiro, Celso Luiz Rodrigues, o Celsinho da Vila Vintém, foi preso novamente na manhã desta quinta-feira (8) durante a Operação Contenção, da Polícia Civil. Segundo as investigações, ele estava envolvido em uma aliança inédita entre a facção Amigos dos Amigos (ADA), o Comando Vermelho (CV) e […]

POR Redação SRzd 8/5/2025| 2 min de leitura

O que está por trás da nova prisão de Celsinho da Vila Vintém. Foto: Reprodução de TV

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Rio. Um dos traficantes mais conhecidos do Rio de Janeiro, Celso Luiz Rodrigues, o Celsinho da Vila Vintém, foi preso novamente na manhã desta quinta-feira (8) durante a Operação Contenção, da Polícia Civil. Segundo as investigações, ele estava envolvido em uma aliança inédita entre a facção Amigos dos Amigos (ADA), o Comando Vermelho (CV) e uma milícia de Curicica, na Zona Oeste do Rio.

Condenado por tráfico, roubo e organização criminosa, Celsinho estava em liberdade desde 2022 e afirmava ter abandonado o crime, se apresentando como criador de porcos. Mas a polícia afirma que isso era apenas uma fachada. “O Celsinho volta para o lugar de onde nunca deveria ter saído: a prisão”, disse o secretário de Segurança Pública, Victor Santos.

A investigação revelou que Celsinho articulou um acordo com André Costa Bastos, o Boto — líder de uma milícia em Curicica — e com Edgar Alves de Andrade, o Doca ou Urso, chefe do CV na Cidade de Deus. O pacto previa a permissão para que a ADA traficassse na região de Curicica, enquanto colaborava com o CV na retomada de áreas dominadas por milícias em Santa Cruz e outros bairros da Zona Oeste.

A aliança foi descoberta após a prisão de oito traficantes armados na Vila Sapê, em fevereiro. Eles disseram que haviam sido enviados por Celsinho com o aval de Boto para assumir o controle da área. O grupo estava fortemente armado, mas não enfrentou resistência — o que chamou a atenção da inteligência da Polícia Civil.

Segundo o secretário de Polícia Civil, Felipe Curi, os três líderes atuavam em conjunto para expandir o tráfico em áreas estratégicas. “Eles utilizavam armamento pesado, coagiam moradores, praticavam homicídios e dividiam o território entre si”, afirmou.

O delegado Marcus Buss destacou que até os entorpecentes apreendidos na região ostentavam símbolos da ADA, o que causou surpresa em territórios antes dominados por milicianos. A polícia reuniu depoimentos, provas técnicas e interceptações para comprovar o envolvimento direto de Celsinho nas ações criminosas.

As autoridades reforçam que traficantes ligados a facções ou milícias não devem ter qualquer tipo de benefício judicial. “Preso faccionado não pode ter nenhum direito — tem que cumprir a pena integralmente fechado”, concluiu Curi.

Rodapé - brasil

Rio. Um dos traficantes mais conhecidos do Rio de Janeiro, Celso Luiz Rodrigues, o Celsinho da Vila Vintém, foi preso novamente na manhã desta quinta-feira (8) durante a Operação Contenção, da Polícia Civil. Segundo as investigações, ele estava envolvido em uma aliança inédita entre a facção Amigos dos Amigos (ADA), o Comando Vermelho (CV) e uma milícia de Curicica, na Zona Oeste do Rio.

Condenado por tráfico, roubo e organização criminosa, Celsinho estava em liberdade desde 2022 e afirmava ter abandonado o crime, se apresentando como criador de porcos. Mas a polícia afirma que isso era apenas uma fachada. “O Celsinho volta para o lugar de onde nunca deveria ter saído: a prisão”, disse o secretário de Segurança Pública, Victor Santos.

A investigação revelou que Celsinho articulou um acordo com André Costa Bastos, o Boto — líder de uma milícia em Curicica — e com Edgar Alves de Andrade, o Doca ou Urso, chefe do CV na Cidade de Deus. O pacto previa a permissão para que a ADA traficassse na região de Curicica, enquanto colaborava com o CV na retomada de áreas dominadas por milícias em Santa Cruz e outros bairros da Zona Oeste.

A aliança foi descoberta após a prisão de oito traficantes armados na Vila Sapê, em fevereiro. Eles disseram que haviam sido enviados por Celsinho com o aval de Boto para assumir o controle da área. O grupo estava fortemente armado, mas não enfrentou resistência — o que chamou a atenção da inteligência da Polícia Civil.

Segundo o secretário de Polícia Civil, Felipe Curi, os três líderes atuavam em conjunto para expandir o tráfico em áreas estratégicas. “Eles utilizavam armamento pesado, coagiam moradores, praticavam homicídios e dividiam o território entre si”, afirmou.

O delegado Marcus Buss destacou que até os entorpecentes apreendidos na região ostentavam símbolos da ADA, o que causou surpresa em territórios antes dominados por milicianos. A polícia reuniu depoimentos, provas técnicas e interceptações para comprovar o envolvimento direto de Celsinho nas ações criminosas.

As autoridades reforçam que traficantes ligados a facções ou milícias não devem ter qualquer tipo de benefício judicial. “Preso faccionado não pode ter nenhum direito — tem que cumprir a pena integralmente fechado”, concluiu Curi.

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