Rio. A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (13), a Operação Astreia, que tem como alvo principal o prefeito de Nilópolis, Abraão David Neto, conhecido como Abraãozinho (PL). A operação visa desarticular uma organização criminosa suspeita de atuar em esquemas de compra de votos, lavagem de dinheiro, fraude à cota de gênero e apropriação indevida de […]
POR Redação SRzd13/02/2025|2 min de leitura
Polícia Federal. Foto: Divulgação/PF
Rio. A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (13), a Operação Astreia, que tem como alvo principal o prefeito de Nilópolis, Abraão David Neto, conhecido como Abraãozinho (PL).
A operação visa desarticular uma organização criminosa suspeita de atuar em esquemas de compra de votos, lavagem de dinheiro, fraude à cota de gênero e apropriação indevida de recursos destinados ao financiamento eleitoral nas eleições municipais de 2024.
Durante a operação, a Polícia Federal cumpriu dois mandados de busca e apreensão em Nilópolis, Baixada Fluminense. A investigação começou em outubro de 2024, após a prisão de 24 pessoas, sendo 15 com dinheiro e uma lista de eleitores com votos comprados. Na ocasião, foram apreendidos R$ 63 mil, um carro com a propaganda de Abraãozinho e uma pistola com dois carregadores.
Com o aprofundamento das investigações, a PF identificou um complexo esquema de corrupção eleitoral, envolvendo candidaturas laranjas e uma rede de apoio composta por servidores públicos e políticos locais.
Até o momento, a Prefeitura de Nilópolis não se pronunciou sobre o caso.
Rio. A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (13), a Operação Astreia, que tem como alvo principal o prefeito de Nilópolis, Abraão David Neto, conhecido como Abraãozinho (PL).
A operação visa desarticular uma organização criminosa suspeita de atuar em esquemas de compra de votos, lavagem de dinheiro, fraude à cota de gênero e apropriação indevida de recursos destinados ao financiamento eleitoral nas eleições municipais de 2024.
Durante a operação, a Polícia Federal cumpriu dois mandados de busca e apreensão em Nilópolis, Baixada Fluminense. A investigação começou em outubro de 2024, após a prisão de 24 pessoas, sendo 15 com dinheiro e uma lista de eleitores com votos comprados. Na ocasião, foram apreendidos R$ 63 mil, um carro com a propaganda de Abraãozinho e uma pistola com dois carregadores.
Com o aprofundamento das investigações, a PF identificou um complexo esquema de corrupção eleitoral, envolvendo candidaturas laranjas e uma rede de apoio composta por servidores públicos e políticos locais.
Até o momento, a Prefeitura de Nilópolis não se pronunciou sobre o caso.
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