Policial do CORE é enterrado sob comoção em Sulacap

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Rio. Familiares, amigos, policiais e ex-colegas se despediram do policial civil José Antônio Lourenço na tarde desta terça-feira (20). O corpo  foi enterrado no Cemitério Jardim da Saudade Sulacap, na Zona Oeste do Rio. O velório foi marcado pela comoção entre familiares e amigos. Dezenas de policiais estiveram na despedida. “A polícia não deixou de […]

POR Redação SRzd 20/5/2025| 1 min de leitura

Policial do CORE é enterrado sob comoção em Sulacap

Policial do CORE é enterrado sob comoção em Sulacap. Reprodução da TV

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Rio. Familiares, amigos, policiais e ex-colegas se despediram do policial civil José Antônio Lourenço na tarde desta terça-feira (20).

O corpo  foi enterrado no Cemitério Jardim da Saudade Sulacap, na Zona Oeste do Rio.

O velório foi marcado pela comoção entre familiares e amigos. Dezenas de policiais estiveram na despedida.

“A polícia não deixou de operar, a operação de ontem ainda não acabou, toda a sociedade, no tempo certo, vai ter a resposta altura ao ataque”, declarou o secretário de Polícia Civil, Felipe Curi. “A equipe dele estava à frente para permitir que policiais das delegacias do Consumidor e do Meio Ambiente, além de técnicos do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), chegassem até a fábrica de gelo investigada”, completou Curi.

O agente foi morto durante uma operação da Polícia Civil, ontem, dia 19, que investiga crimes ambientais e contra a saúde pública e interditou uma fábrica de gelo na Cidade de Deus.

Rodapé - brasil

Rio. Familiares, amigos, policiais e ex-colegas se despediram do policial civil José Antônio Lourenço na tarde desta terça-feira (20).

O corpo  foi enterrado no Cemitério Jardim da Saudade Sulacap, na Zona Oeste do Rio.

O velório foi marcado pela comoção entre familiares e amigos. Dezenas de policiais estiveram na despedida.

“A polícia não deixou de operar, a operação de ontem ainda não acabou, toda a sociedade, no tempo certo, vai ter a resposta altura ao ataque”, declarou o secretário de Polícia Civil, Felipe Curi. “A equipe dele estava à frente para permitir que policiais das delegacias do Consumidor e do Meio Ambiente, além de técnicos do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), chegassem até a fábrica de gelo investigada”, completou Curi.

O agente foi morto durante uma operação da Polícia Civil, ontem, dia 19, que investiga crimes ambientais e contra a saúde pública e interditou uma fábrica de gelo na Cidade de Deus.

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