Prefeitura do Rio afasta equipe de creche suspeita de dopar criança autista

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Rio. A Prefeitura afastou a equipe da creche Espaço de Desenvolvimento Infantil René Biscaia, em Cosmos, na Zona Oeste, suspeita de dopar um menino de dois anos de idade diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A mãe do aluno da rede municipal, Lays Torre Almeida, usou as suas redes sociais para fazer a denúncia. […]

POR Redação SRzd26/06/2024|4 min de leitura

Prefeitura do Rio afasta equipe de creche suspeita de dopar criança autista

Fachada da creche René Biscaia Raposo. Foto: Reprodução/Google Street View

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Rio. A Prefeitura afastou a equipe da creche Espaço de Desenvolvimento Infantil René Biscaia, em Cosmos, na Zona Oeste, suspeita de dopar um menino de dois anos de idade diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

A mãe do aluno da rede municipal, Lays Torre Almeida, usou as suas redes sociais para fazer a denúncia. Ela registrou a ocorrência na 35ª DP (Campo Grande) alegando que quando foi buscar o filho na escola na semana passada, o menino não conseguia ficar em pé.

“Uma mãe que estava mais próximo do portão quando viu que ele iria cair, o segurou, foi aí que eu percebi que meu filho não estava bem, e indaguei a professora sobre o que havia acontecido com ele, ela disse que nada, que ele estava apenas com sono e que a única coisa de diferente era uma vitamina de banana que ela havia dado a ele e deu um pouquinho de diarreia nele”, disse ela, em post feito na última sexta-feira (22), no Instagram.

“Quero a exoneração desses profissionais da educação que não podem ser chamados disso! Infelizmente mesmo sabendo que alguns não estão envolvidos, irão pagar por todos que estão! Não quero que nenhuma outra criança dessa creche passe por isso e que nenhuma mãe passe pela dor, desespero e susto que eu passei com o meu filho”, completou Lays.

Exame realizado pela família constatou a presença de zolpidem no organismo da criança. O fármaco sedativo é indicado no tratamento da insônia. O boletim médico classificou a situação como intoxicação aguda.

Investigação

A Secretaria Municipal de Educação (SME) instaurou sindicância e disse que está colaborando com a investigação para comprovar se alguma substância foi dada à criança dentro da escola e quem teria sido o responsável.

A Polícia Civil investiga se o menino foi dopado com o remédio controlado Zolpidem e informou que vai intimar todas as pessoas que tiveram contato com a criança para prestar esclarecimentos sobre o ocorrido.

 

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Uma publicação compartilhada por Lays Torre (@lays_torre_almeida)

Rio. A Prefeitura afastou a equipe da creche Espaço de Desenvolvimento Infantil René Biscaia, em Cosmos, na Zona Oeste, suspeita de dopar um menino de dois anos de idade diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

A mãe do aluno da rede municipal, Lays Torre Almeida, usou as suas redes sociais para fazer a denúncia. Ela registrou a ocorrência na 35ª DP (Campo Grande) alegando que quando foi buscar o filho na escola na semana passada, o menino não conseguia ficar em pé.

“Uma mãe que estava mais próximo do portão quando viu que ele iria cair, o segurou, foi aí que eu percebi que meu filho não estava bem, e indaguei a professora sobre o que havia acontecido com ele, ela disse que nada, que ele estava apenas com sono e que a única coisa de diferente era uma vitamina de banana que ela havia dado a ele e deu um pouquinho de diarreia nele”, disse ela, em post feito na última sexta-feira (22), no Instagram.

“Quero a exoneração desses profissionais da educação que não podem ser chamados disso! Infelizmente mesmo sabendo que alguns não estão envolvidos, irão pagar por todos que estão! Não quero que nenhuma outra criança dessa creche passe por isso e que nenhuma mãe passe pela dor, desespero e susto que eu passei com o meu filho”, completou Lays.

Exame realizado pela família constatou a presença de zolpidem no organismo da criança. O fármaco sedativo é indicado no tratamento da insônia. O boletim médico classificou a situação como intoxicação aguda.

Investigação

A Secretaria Municipal de Educação (SME) instaurou sindicância e disse que está colaborando com a investigação para comprovar se alguma substância foi dada à criança dentro da escola e quem teria sido o responsável.

A Polícia Civil investiga se o menino foi dopado com o remédio controlado Zolpidem e informou que vai intimar todas as pessoas que tiveram contato com a criança para prestar esclarecimentos sobre o ocorrido.

 

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