Esperança. Passados mais de 20 anos, Priscila Belfort, irmã do lutador Vitor Belfort, trabalhava na Secretaria Municipal de Esportes e Lazer do Rio de Janeiro, na emblemática Avenida Presidente Vargas, região central da cidade. Num dia que parecia ser normal, saiu para almoçar e nunca mais foi vista. A história nunca teve um desfecho para […]
POR Redação SRzd27/09/2024|2 min de leitura
Priscila e Vitor Belfort. Acervo pessoal
Esperança. Passados mais de 20 anos, Priscila Belfort, irmã do lutador Vitor Belfort, trabalhava na Secretaria Municipal de Esportes e Lazer do Rio de Janeiro, na emblemática Avenida Presidente Vargas, região central da cidade.
Num dia que parecia ser normal, saiu para almoçar e nunca mais foi vista. A história nunca teve um desfecho para família e é tema da série ‘Volta, Priscila’, do Disney+, que estreou na última quarta-feira (25).
E logo nos primeiros takes da série, o promotor do caso, André Luiz Cardoso, disse que o inquérito não foi encerrado e a investigação segue.
Cardoso sinalizou que a justiça tem trabalhado em cima de “novas investigações”.
“Uma pessoa desaparecida você não tem como arquivar simplesmente aquele inquérito, ainda que eventual homicídio prescreva, história daquela pessoa, o que aconteceu com ela, isso tem que ser contado. Nós temos que aguardar o surgimento de novas informações, como vem acontecendo no momento, para fazer novas diligências, que não podem ser reveladas. Tem coisa nova vindo aí”, explicou Cardoso dando esperança aos familiares de Priscila.
Esperança. Passados mais de 20 anos, Priscila Belfort, irmã do lutador Vitor Belfort, trabalhava na Secretaria Municipal de Esportes e Lazer do Rio de Janeiro, na emblemática Avenida Presidente Vargas, região central da cidade.
Num dia que parecia ser normal, saiu para almoçar e nunca mais foi vista. A história nunca teve um desfecho para família e é tema da série ‘Volta, Priscila’, do Disney+, que estreou na última quarta-feira (25).
E logo nos primeiros takes da série, o promotor do caso, André Luiz Cardoso, disse que o inquérito não foi encerrado e a investigação segue.
Cardoso sinalizou que a justiça tem trabalhado em cima de “novas investigações”.
“Uma pessoa desaparecida você não tem como arquivar simplesmente aquele inquérito, ainda que eventual homicídio prescreva, história daquela pessoa, o que aconteceu com ela, isso tem que ser contado. Nós temos que aguardar o surgimento de novas informações, como vem acontecendo no momento, para fazer novas diligências, que não podem ser reveladas. Tem coisa nova vindo aí”, explicou Cardoso dando esperança aos familiares de Priscila.
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