Rio: Quem era Gotinha, segurança de TH da Maré, morto pelo Bope

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Rio. Daniel Falcão dos Santos, mais conhecido como Gotinha da Maré, foi identificado como um dos mortos na operação do Bope (Batalhão de Operações Especiais) no Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio de Janeiro, na manhã desta terça-feira (13). Segundo a polícia, ele era um dos seguranças mais próximos de Thiago da Silva […]

POR Redação SRzd 13/5/2025| 1 min de leitura

Gotinha da Maré. Reprodução de redes sociais

Gotinha da Maré. Reprodução de redes sociais

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Rio. Daniel Falcão dos Santos, mais conhecido como Gotinha da Maré, foi identificado como um dos mortos na operação do Bope (Batalhão de Operações Especiais) no Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio de Janeiro, na manhã desta terça-feira (13).

Segundo a polícia, ele era um dos seguranças mais próximos de Thiago da Silva Folly, o TH da Maré, chefe do tráfico de drogas na região, que também foi morto.

De acordo com a investigação, Gotinha estava com TH no momento em que as equipes do Bope chegaram ao esconderijo. O segurança tentou resistir à abordagem e houve intensa troca de tiros. Durante o confronto, o líder criminoso e outro segurança também morreram.

Gotinha tinha um mandado de prisão em aberto pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e porte ilegal de arma de fogo de uso restrito. Ele já era investigado pela DRE (Delegacia de Repressão a Entorpecentes), que apurava o papel dele no TCP (Terceiro Comando Puro), facção criminosa chefiada por TH.

Rodapé - brasil

Rio. Daniel Falcão dos Santos, mais conhecido como Gotinha da Maré, foi identificado como um dos mortos na operação do Bope (Batalhão de Operações Especiais) no Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio de Janeiro, na manhã desta terça-feira (13).

Segundo a polícia, ele era um dos seguranças mais próximos de Thiago da Silva Folly, o TH da Maré, chefe do tráfico de drogas na região, que também foi morto.

De acordo com a investigação, Gotinha estava com TH no momento em que as equipes do Bope chegaram ao esconderijo. O segurança tentou resistir à abordagem e houve intensa troca de tiros. Durante o confronto, o líder criminoso e outro segurança também morreram.

Gotinha tinha um mandado de prisão em aberto pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e porte ilegal de arma de fogo de uso restrito. Ele já era investigado pela DRE (Delegacia de Repressão a Entorpecentes), que apurava o papel dele no TCP (Terceiro Comando Puro), facção criminosa chefiada por TH.

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