RJ: Bebê com lesões morre em UPA após parada cardiorrespiratória

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Rio. A Polícia Civil investiga a morte de Arthur Victor dos Santos, um bebê de 11 meses, que faleceu em 28 de janeiro após ser levado à UPA da Maré com sinais de violência. A criança apresentava traumatismo craniano e parada cardiorrespiratória, o que levou os médicos a suspeitarem de agressão. O padrasto Sidney da […]

POR Redação SRzd30/01/2025|3 min de leitura

RJ: Bebê com lesões morre em UPA após parada cardiorrespiratória

Bebê com lesões morre em UPA após parada cardiorrespiratória. Foto: Reprodução de TV

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Rio. A Polícia Civil investiga a morte de Arthur Victor dos Santos, um bebê de 11 meses, que faleceu em 28 de janeiro após ser levado à UPA da Maré com sinais de violência.

A criança apresentava traumatismo craniano e parada cardiorrespiratória, o que levou os médicos a suspeitarem de agressão. O padrasto Sidney da Silva Ferreira e a mãe Rayane Rocha dos Santos foram presos em flagrante.

De acordo com a unidade de saúde, o padrasto alegou que a criança havia caído da cama e batido a cabeça. No entanto, ao examinar o quadro da criança e os sinais de violência no corpo, a equipe médica acionou a polícia, que iniciou a investigação. O laudo do Instituto Médico-Legal (IML) confirmou que a causa da morte foi traumatismo craniano provocado por ação contundente, com hemorragia e edema cerebral.

Sidney alegou que caiu sobre o bebê ao descer uma escada, mas a polícia não encontrou lesões nele e o celular que ele disse ter quebrado não estava danificado. A polícia suspeita que ele agredia frequentemente Arthur e sua irmã de 2 anos, além de investigar violência doméstica contra a mãe, Rayane, que será responsabilizada por omissão de socorro. Ela afirmou ter desconfiado das agressões, mas não tomou medidas para proteger os filhos.

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro lamentou a morte de Arthur e destacou os esforços da equipe médica, que não conseguiu reanimar a criança. A delegada responsável pela investigação, Fernanda Caterine Eiras Dias Pina, apontou as inconsistências nas versões dos suspeitos e afirmou que a investigação continua para esclarecer todos os detalhes do crime.

Rayane usou as redes sociais para pedir respeito e afirmou que não estava em casa no momento da morte de seu filho, insistindo que a perícia será responsável por esclarecer os fatos. No entanto, as investigações indicam que, além das agressões contra Arthur, ela falhou em proteger a criança das ações do companheiro.

O caso segue sob investigação da 21ª DP (Bonsucesso) e os dois suspeitos podem enfrentar penas de até 30 anos por homicídio qualificado e omissão de socorro.

Rodapé - brasil

Rio. A Polícia Civil investiga a morte de Arthur Victor dos Santos, um bebê de 11 meses, que faleceu em 28 de janeiro após ser levado à UPA da Maré com sinais de violência.

A criança apresentava traumatismo craniano e parada cardiorrespiratória, o que levou os médicos a suspeitarem de agressão. O padrasto Sidney da Silva Ferreira e a mãe Rayane Rocha dos Santos foram presos em flagrante.

De acordo com a unidade de saúde, o padrasto alegou que a criança havia caído da cama e batido a cabeça. No entanto, ao examinar o quadro da criança e os sinais de violência no corpo, a equipe médica acionou a polícia, que iniciou a investigação. O laudo do Instituto Médico-Legal (IML) confirmou que a causa da morte foi traumatismo craniano provocado por ação contundente, com hemorragia e edema cerebral.

Sidney alegou que caiu sobre o bebê ao descer uma escada, mas a polícia não encontrou lesões nele e o celular que ele disse ter quebrado não estava danificado. A polícia suspeita que ele agredia frequentemente Arthur e sua irmã de 2 anos, além de investigar violência doméstica contra a mãe, Rayane, que será responsabilizada por omissão de socorro. Ela afirmou ter desconfiado das agressões, mas não tomou medidas para proteger os filhos.

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro lamentou a morte de Arthur e destacou os esforços da equipe médica, que não conseguiu reanimar a criança. A delegada responsável pela investigação, Fernanda Caterine Eiras Dias Pina, apontou as inconsistências nas versões dos suspeitos e afirmou que a investigação continua para esclarecer todos os detalhes do crime.

Rayane usou as redes sociais para pedir respeito e afirmou que não estava em casa no momento da morte de seu filho, insistindo que a perícia será responsável por esclarecer os fatos. No entanto, as investigações indicam que, além das agressões contra Arthur, ela falhou em proteger a criança das ações do companheiro.

O caso segue sob investigação da 21ª DP (Bonsucesso) e os dois suspeitos podem enfrentar penas de até 30 anos por homicídio qualificado e omissão de socorro.

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