Vereadora do Rio diz que ex-assessor de Gabriel Monteiro pediu proteção

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Peritos do Instituto de Criminalística examinam, na manhã desta segunda-feira (30), o carro do ex-assessor do vereador da cidade do Rio de Janeiro Gabriel Monteiro (PSD). Vinícius Hayden Witeze morreu em um acidente de trânsito na RJ-130, que liga os municípios de Teresópolis a Nova Friburgo, na noite do último sábado. A Polícia Civil do […]

POR Redação SRzd30/05/2022|3 min de leitura

Vereadora do Rio diz que ex-assessor de Gabriel Monteiro pediu proteção

Vinícius Hayden Witeze e Gabriel Monteiro. Foto: Reprodução das redes sociais

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Peritos do Instituto de Criminalística examinam, na manhã desta segunda-feira (30), o carro do ex-assessor do vereador da cidade do Rio de Janeiro Gabriel Monteiro (PSD).

Vinícius Hayden Witeze morreu em um acidente de trânsito na RJ-130, que liga os municípios de Teresópolis a Nova Friburgo, na noite do último sábado.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro informou no domingo, através de nota, que “tudo indica” que Vinícius Hayden perdeu a direção do veículo ao entrar em uma curva. O ex-assessor foi quem denunciou Monteiro pela prática de assédio moral e sexual. Vinícius foi sepultado nesta tarde no Cemitério Municipal de Mesquita, na Baixada Fluminense.

Parlamentar se pronuncia

Também neste domingo, Gabriel Monteiro se pronunciou sobre a morte do ex-assessor. Ele lamentou o acidente e disse que “jamais torceria por esse fim”, mas lembrou as acusações que fez sobre Vinicius. O vereador responde a um processo disciplinar na Câmara do Rio que pode levar à cassação de seu mandato.

Hayden chegou a telefonar, na sexta-feira da última semana, para o gabinete da presidente da comissão de Direitos Humanos da Câmara do Rio de Janeiro, a vereadora Teresa Bergher (Cidadania), pedindo que a Casa disponibilizasse um esquema de segurança para ele.

Em depoimento ao Conselho de Ética da casa, o ex-assessor contou que vinha sofrendo ameaças de morte. Bergher chegou a pedir ao presidente da Câmara, Carlo Caiado (DEM), que solicitasse segurança para Vinícius e para Heitor Neto, que também prestou depoimento ao conselho na última quarta-feira.

Os dois fizeram uma série de acusações contra Gabriel Monteiro e relataram ter recebido ameaças pelas mídias sociais dos seguidores dele: “O procurador da Câmara, José Minc, me disse que seria necessário um ofício das testemunhas pedindo a segurança. Na sexta-feira, o Vinícius ligou para o meu gabinete, pedindo segurança. Foi orientado a fazer um ofício com este pedido. Ele ficou de entregar o documento nesta segunda-feira, mas, infelizmente, não teve tempo. É tudo muito triste, muito chocante e estranho. Vamos aguardar a perícia no carro”, contou Bergher ao SRzd.

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Peritos do Instituto de Criminalística examinam, na manhã desta segunda-feira (30), o carro do ex-assessor do vereador da cidade do Rio de Janeiro Gabriel Monteiro (PSD).

Vinícius Hayden Witeze morreu em um acidente de trânsito na RJ-130, que liga os municípios de Teresópolis a Nova Friburgo, na noite do último sábado.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro informou no domingo, através de nota, que “tudo indica” que Vinícius Hayden perdeu a direção do veículo ao entrar em uma curva. O ex-assessor foi quem denunciou Monteiro pela prática de assédio moral e sexual. Vinícius foi sepultado nesta tarde no Cemitério Municipal de Mesquita, na Baixada Fluminense.

Parlamentar se pronuncia

Também neste domingo, Gabriel Monteiro se pronunciou sobre a morte do ex-assessor. Ele lamentou o acidente e disse que “jamais torceria por esse fim”, mas lembrou as acusações que fez sobre Vinicius. O vereador responde a um processo disciplinar na Câmara do Rio que pode levar à cassação de seu mandato.

Hayden chegou a telefonar, na sexta-feira da última semana, para o gabinete da presidente da comissão de Direitos Humanos da Câmara do Rio de Janeiro, a vereadora Teresa Bergher (Cidadania), pedindo que a Casa disponibilizasse um esquema de segurança para ele.

Em depoimento ao Conselho de Ética da casa, o ex-assessor contou que vinha sofrendo ameaças de morte. Bergher chegou a pedir ao presidente da Câmara, Carlo Caiado (DEM), que solicitasse segurança para Vinícius e para Heitor Neto, que também prestou depoimento ao conselho na última quarta-feira.

Os dois fizeram uma série de acusações contra Gabriel Monteiro e relataram ter recebido ameaças pelas mídias sociais dos seguidores dele: “O procurador da Câmara, José Minc, me disse que seria necessário um ofício das testemunhas pedindo a segurança. Na sexta-feira, o Vinícius ligou para o meu gabinete, pedindo segurança. Foi orientado a fazer um ofício com este pedido. Ele ficou de entregar o documento nesta segunda-feira, mas, infelizmente, não teve tempo. É tudo muito triste, muito chocante e estranho. Vamos aguardar a perícia no carro”, contou Bergher ao SRzd.

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