Avião que caiu em Vinhedo teve dano estrutural recente
Tragédia em Vinhedo. O avião modelo ATR-72-500 da Voepass, que caiu na sexta-feira (9), no interior de São Paulo, enfrentou uma série de problemas antes do acidente que matou todos os 62 ocupantes. O início das manutenções, segundo apuração feita pelo “Fantástico”, com dados de órgãos oficiais e outras fontes, começaram a ser registrados no […]
POR Redação SRzd12/08/2024|3 min de leitura
Tragédia em Vinhedo. O avião modelo ATR-72-500 da Voepass, que caiu na sexta-feira (9), no interior de São Paulo, enfrentou uma série de problemas antes do acidente que matou todos os 62 ocupantes.
O início das manutenções, segundo apuração feita pelo “Fantástico”, com dados de órgãos oficiais e outras fontes, começaram a ser registrados no dia 11 de março, quando o avião, prefixo PS-VPB, após um voo de Recife para Salvador, apresentou falhas no sistema hidráulico e teve um “contato anormal” com a pista no momento do pouso.
Esse contato, que foi um choque da cauda da aeronave com a pista, causou danos estruturais que foram relatados no sistema de manutenção da Voepass.
Após retornar às operações comerciais em 9 de julho, a aeronave enfrentou um problema de despressurização quando estava a caminho de Guarulhos e teve que retornar sem passageiros para Ribeirão Preto.
Depois de quatro dias de reparos, o ATR voltou a operar normalmente no dia 13 de julho, até o acidente fatal.
Na reportagem, o comandante Ruy Guardiola, especialista em ATRs no Brasil, questionou a liberação da aeronave para voo após ter sofrido um dano estrutural, destacando a importância de uma investigação minuciosa.
Um dia antes do acidente, a jornalista Daniela Arbex pegou o avião e fez um relato de que o ar-condicionado não estava funcionando. Em vídeo que circula nas redes sociais, é possível ver os passageiros tentando se refrescar como podiam. Um deles chegou até a tirar a camisa por causa do calor.
O que disse a empresa
O Fantástico questionou a companhia aérea Voepass sobre as manutenções antes do acidente.
A Voepass afirmou que a aeronave estava “aeronavegável” e que todos os sistemas requeridos estavam em funcionamento, atendendo aos requisitos e exigências das autoridades.
A companhia destacou ainda seu compromisso em apoiar as famílias das vítimas durante este momento difícil, além de reafirmar seu respeito às legislações trabalhistas.
Tragédia em Vinhedo. O avião modelo ATR-72-500 da Voepass, que caiu na sexta-feira (9), no interior de São Paulo, enfrentou uma série de problemas antes do acidente que matou todos os 62 ocupantes.
O início das manutenções, segundo apuração feita pelo “Fantástico”, com dados de órgãos oficiais e outras fontes, começaram a ser registrados no dia 11 de março, quando o avião, prefixo PS-VPB, após um voo de Recife para Salvador, apresentou falhas no sistema hidráulico e teve um “contato anormal” com a pista no momento do pouso.
Esse contato, que foi um choque da cauda da aeronave com a pista, causou danos estruturais que foram relatados no sistema de manutenção da Voepass.
Após retornar às operações comerciais em 9 de julho, a aeronave enfrentou um problema de despressurização quando estava a caminho de Guarulhos e teve que retornar sem passageiros para Ribeirão Preto.
Depois de quatro dias de reparos, o ATR voltou a operar normalmente no dia 13 de julho, até o acidente fatal.
Na reportagem, o comandante Ruy Guardiola, especialista em ATRs no Brasil, questionou a liberação da aeronave para voo após ter sofrido um dano estrutural, destacando a importância de uma investigação minuciosa.
Um dia antes do acidente, a jornalista Daniela Arbex pegou o avião e fez um relato de que o ar-condicionado não estava funcionando. Em vídeo que circula nas redes sociais, é possível ver os passageiros tentando se refrescar como podiam. Um deles chegou até a tirar a camisa por causa do calor.
O que disse a empresa
O Fantástico questionou a companhia aérea Voepass sobre as manutenções antes do acidente.
A Voepass afirmou que a aeronave estava “aeronavegável” e que todos os sistemas requeridos estavam em funcionamento, atendendo aos requisitos e exigências das autoridades.
A companhia destacou ainda seu compromisso em apoiar as famílias das vítimas durante este momento difícil, além de reafirmar seu respeito às legislações trabalhistas.