Os delegados da Polícia Civil de São Paulo, responsáveis pelo caso de um menino autista de 8 anos que foi espancado e torturado por um casal, na cidade de Sorocaba, interior paulista, contara, em entrevista coletiva, que a situação foi umas mais chocantes de suas carreiras.
“Caso bastante triste. Comentamos que foi um dos mais cruéis em toda nossa carreira”, disse a delegada Ana Luiza Carvalho, ao lado do também delegado Fabrício Ballarini, ambos do 4º Distrito Policial.
O casal foi preso na última quarta-feira (17) e confessou o crime. Em interrogatório, alegaram, de acordo com a polícia, que agrediram o menino porque acreditaram que ele queria furtar a câmera de segurança da casa, na noite de domingo (14). O garoto fugiu de casa e subiu em uma lixeira para tentar alcançar a câmera, correu e foi perseguido pelo homem. Daí em diante, a criança foi torturada e abandonada em um matagal, onde foi encontrada no dia seguinte por um morador de rua. Depois, foi levado pelo Samu para um hospital da região onde segue internado.
“O garoto tinha pedido uma caneta para a mãe e logo saiu de casa, sem a família saber, para procurar caneta e parou na casa do suspeito. Ele queria corrigir a câmera torta e neste momento o autor saiu da casa e o pegou. As coisas horrorosas aconteceram dentro da casa. Durante 6 horas ele foi torturado”, detalhou Ana Luiza.
O homem foi indiciado por tentativa de homicídio qualificado, tortura, posse ilegal de arma, por manter cerca de 30 botijões de gás em casa, por pássaros em cativeiro e pela prática de jogo de azar, já que na residência havia máquinas caça-níquel. A mulher, de acordo com o inquérito, é coautora dos crimes. Eles seguem detidos.
Os delegados da Polícia Civil de São Paulo, responsáveis pelo caso de um menino autista de 8 anos que foi espancado e torturado por um casal, na cidade de Sorocaba, interior paulista, contara, em entrevista coletiva, que a situação foi umas mais chocantes de suas carreiras.
“Caso bastante triste. Comentamos que foi um dos mais cruéis em toda nossa carreira”, disse a delegada Ana Luiza Carvalho, ao lado do também delegado Fabrício Ballarini, ambos do 4º Distrito Policial.
O casal foi preso na última quarta-feira (17) e confessou o crime. Em interrogatório, alegaram, de acordo com a polícia, que agrediram o menino porque acreditaram que ele queria furtar a câmera de segurança da casa, na noite de domingo (14). O garoto fugiu de casa e subiu em uma lixeira para tentar alcançar a câmera, correu e foi perseguido pelo homem. Daí em diante, a criança foi torturada e abandonada em um matagal, onde foi encontrada no dia seguinte por um morador de rua. Depois, foi levado pelo Samu para um hospital da região onde segue internado.
“O garoto tinha pedido uma caneta para a mãe e logo saiu de casa, sem a família saber, para procurar caneta e parou na casa do suspeito. Ele queria corrigir a câmera torta e neste momento o autor saiu da casa e o pegou. As coisas horrorosas aconteceram dentro da casa. Durante 6 horas ele foi torturado”, detalhou Ana Luiza.
O homem foi indiciado por tentativa de homicídio qualificado, tortura, posse ilegal de arma, por manter cerca de 30 botijões de gás em casa, por pássaros em cativeiro e pela prática de jogo de azar, já que na residência havia máquinas caça-níquel. A mulher, de acordo com o inquérito, é coautora dos crimes. Eles seguem detidos.