Candomblé e Umbanda: exposição no bairro da Luz tem inspiração nos Orixás

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Com o domínio das técnicas de criação artística permeando seu talento por formas e cores, o artista plástico Miguel Angelo inaugura a exposição; “Orixás, sincretismo do nosso Brasil”, na Estação Cultura, espaço da Secretaria Estadual de Cultura, na Rua Mauá, 51, no bairro da Luz, no Centro, no próximo dia 30, a partir das 20h, […]

POR Redação SP21/07/2018|2 min de leitura

Candomblé e Umbanda: exposição no bairro da Luz tem inspiração nos Orixás

Candomblé e Umbanda: exposição no bairro da Luz tem inspiração nos Orixás. Foto: Divulgação

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Com o domínio das técnicas de criação artística permeando seu talento por formas e cores, o artista plástico Miguel Angelo inaugura a exposição; “Orixás, sincretismo do nosso Brasil”, na Estação Cultura, espaço da Secretaria Estadual de Cultura, na Rua Mauá, 51, no bairro da Luz, no Centro, no próximo dia 30, a partir das 20h, com visitação gratuita até 31 de agosto.

Natural do norte fluminense, mais propriamente de Barcelos, Miguel Angelo, desde a mais tenra idade, já demonstrava a aptidão e o interesse pelas artes de modo geral, talvez influenciado por sua mãe, uma verdadeira mestre artífice, que elaborava desde os mais delicados bordados até finos artesanatos.

Professor de ensino fundamental, durante quase uma década ele ministrou aulas de Artes Plásticas, enveredando ainda pelo mundo do design gráfico:

“Gosto de transitar pela arte onde vivo experimentando as suas formas, movimentos, cores, técnicas e os diferentes e inusitados materiais, seja com a criação de um banner empresarial ou uma cabeça adereçada para shows e performances para uma drag queen, por exemplo”, contou.

E como representante da cultura popular, este oficineiro, enxergando sempre pelo prisma do espetáculo e impactando constantemente o público, colocou todas as gotas de sua sensibilidade artística em peças exclusivas abordando a religiosidade das nações africanas, com todo o seu vasto, exótico e rico fundamento, tendo o Candomblé e a Umbanda como principais fontes de inspiração.

“Meu objetivo maior com essa mostra cultural é promover o reconhecimento, a valorização das religiões de matriz africana, a preservação e difusão da arte, da história e da memória cultural brasileira, tendo como referência a presença dos Orixás e o sincretismo no Brasil”, finaliza.

Com o domínio das técnicas de criação artística permeando seu talento por formas e cores, o artista plástico Miguel Angelo inaugura a exposição; “Orixás, sincretismo do nosso Brasil”, na Estação Cultura, espaço da Secretaria Estadual de Cultura, na Rua Mauá, 51, no bairro da Luz, no Centro, no próximo dia 30, a partir das 20h, com visitação gratuita até 31 de agosto.

Natural do norte fluminense, mais propriamente de Barcelos, Miguel Angelo, desde a mais tenra idade, já demonstrava a aptidão e o interesse pelas artes de modo geral, talvez influenciado por sua mãe, uma verdadeira mestre artífice, que elaborava desde os mais delicados bordados até finos artesanatos.

Professor de ensino fundamental, durante quase uma década ele ministrou aulas de Artes Plásticas, enveredando ainda pelo mundo do design gráfico:

“Gosto de transitar pela arte onde vivo experimentando as suas formas, movimentos, cores, técnicas e os diferentes e inusitados materiais, seja com a criação de um banner empresarial ou uma cabeça adereçada para shows e performances para uma drag queen, por exemplo”, contou.

E como representante da cultura popular, este oficineiro, enxergando sempre pelo prisma do espetáculo e impactando constantemente o público, colocou todas as gotas de sua sensibilidade artística em peças exclusivas abordando a religiosidade das nações africanas, com todo o seu vasto, exótico e rico fundamento, tendo o Candomblé e a Umbanda como principais fontes de inspiração.

“Meu objetivo maior com essa mostra cultural é promover o reconhecimento, a valorização das religiões de matriz africana, a preservação e difusão da arte, da história e da memória cultural brasileira, tendo como referência a presença dos Orixás e o sincretismo no Brasil”, finaliza.

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