Caso dos cunhados: trama teve sexo, traição e morte em SP

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São Paulo. A Justiça da cidade de Praia Grande, no litoral paulista, decretou a prisão temporária do cunhado e da esposa do comerciante Igor Peretto, encontrado morto a facadas no apartamento da irmã, Marcelly Peretto. Atualmente, Mario Vitorino da Silva Neto e Rafaela Costa da Silva estão foragidos. Rafael disse nesta tarde, em entrevista para […]

POR Redação SRzd06/09/2024|3 min de leitura

Caso dos cunhados: trama teve sexo, traição e morte em SP

Caso dos cunhados: trama teve sexo, traição e morte em SP. Montagem: Reprodução do Instagram

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São Paulo. A Justiça da cidade de Praia Grande, no litoral paulista, decretou a prisão temporária do cunhado e da esposa do comerciante Igor Peretto, encontrado morto a facadas no apartamento da irmã, Marcelly Peretto.

Atualmente, Mario Vitorino da Silva Neto e Rafaela Costa da Silva estão foragidos. Rafael disse nesta tarde, em entrevista para a RecordTV, que vai se apresentar para dar sua versão dos fatos.

Igor, de 27 anos, foi morto no último sábado (31), no imóvel na praia do Canto do Forte. A PM foi acionada pela síndica do condomínio, que relatou ter ouvido barulhos e gritos no apartamento de Marcelly. Os policiais encontraram o corpo da vítima em um dos quartos e uma faca com marcas de sangue em um dos banheiros.

Igor era irmão do vereador Tiago Peretto (União Brasil) da cidade vizinha, São Vicente. Segundo o boletim de ocorrência, os dois casais estavam no apartamento. Marcelly e Mario foram embora juntos do imóvel, enquanto Rafaela não foi vista saindo do local, nem pelas câmeras de monitoramento.

O caso é investigado pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG).

Segundo a TV Tribuna, afiliada da Rede Globo na Baixada Santista, a Polícia Civil apresentou à Justiça um pedido de prisão temporária contra Mario e Rafaela, concedido na terça-feira (3).

Marcelly, que também é investigada, prestou depoimento à Polícia Civil na segunda. O advogado de defesa da família da vítima, Felipe Pires de Campos, apontou Mario, que era cunhado e sócio de Igor, como o autor do crime.

De acordo com Campos, Marcelly relatou à polícia que Mario estava saindo com a esposa de Igor. O advogado afirmou que a cliente não sabia da traição até o momento da briga e reforçou que ela foi pressionada pelo marido a deixar o imóvel após ele cometer o crime.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP) informou que o caso é investigado através de inquérito policial na DIG da cidade. “A autoridade policial aguarda a elaboração dos laudos periciais para realizar a análise e segue com diligências para esclarecer os fatos”.

São Paulo. A Justiça da cidade de Praia Grande, no litoral paulista, decretou a prisão temporária do cunhado e da esposa do comerciante Igor Peretto, encontrado morto a facadas no apartamento da irmã, Marcelly Peretto.

Atualmente, Mario Vitorino da Silva Neto e Rafaela Costa da Silva estão foragidos. Rafael disse nesta tarde, em entrevista para a RecordTV, que vai se apresentar para dar sua versão dos fatos.

Igor, de 27 anos, foi morto no último sábado (31), no imóvel na praia do Canto do Forte. A PM foi acionada pela síndica do condomínio, que relatou ter ouvido barulhos e gritos no apartamento de Marcelly. Os policiais encontraram o corpo da vítima em um dos quartos e uma faca com marcas de sangue em um dos banheiros.

Igor era irmão do vereador Tiago Peretto (União Brasil) da cidade vizinha, São Vicente. Segundo o boletim de ocorrência, os dois casais estavam no apartamento. Marcelly e Mario foram embora juntos do imóvel, enquanto Rafaela não foi vista saindo do local, nem pelas câmeras de monitoramento.

O caso é investigado pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG).

Segundo a TV Tribuna, afiliada da Rede Globo na Baixada Santista, a Polícia Civil apresentou à Justiça um pedido de prisão temporária contra Mario e Rafaela, concedido na terça-feira (3).

Marcelly, que também é investigada, prestou depoimento à Polícia Civil na segunda. O advogado de defesa da família da vítima, Felipe Pires de Campos, apontou Mario, que era cunhado e sócio de Igor, como o autor do crime.

De acordo com Campos, Marcelly relatou à polícia que Mario estava saindo com a esposa de Igor. O advogado afirmou que a cliente não sabia da traição até o momento da briga e reforçou que ela foi pressionada pelo marido a deixar o imóvel após ele cometer o crime.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP) informou que o caso é investigado através de inquérito policial na DIG da cidade. “A autoridade policial aguarda a elaboração dos laudos periciais para realizar a análise e segue com diligências para esclarecer os fatos”.

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