Caso Vitória: ‘Não existe investigação contra o pai da vítima’, diz polícia

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São Paulo. A Polícia Civil do Estado de São Paulo desmentiu a informação de que Carlos Alberto Souza, pai da adolescente Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, estaria entre os suspeitos do assassinato da menina. Ela foi encontrada morta em Cajamar, na região metropolitana de São Paulo. “Não existe investigação contra o pai da […]

POR Redação SRzd10/03/2025|2 min de leitura

Caso Vitória: ‘Não existe investigação contra o pai da vítima’, diz polícia

Carlos Alberto Souza. Foto: Reprodução de vídeo

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São Paulo. A Polícia Civil do Estado de São Paulo desmentiu a informação de que Carlos Alberto Souza, pai da adolescente Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, estaria entre os suspeitos do assassinato da menina. Ela foi encontrada morta em Cajamar, na região metropolitana de São Paulo.

“Não existe investigação contra o pai da vítima”, disse o diretor do Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo (Demacro), Luiz Carlos do Carmo, em coletiva na tarde de hoje.

Polícia investiga se houve abuso sexual contra a vítima e se sangue em carro apreendido era dela. Autoridades aguardam os resultados dos exames.

“O DNA é demorado porque precisa ser feita uma descontaminação do material biológico”, explica do Carmo.

“Demos um grande passo com a prisão do Maicol, um dos autores que praticou essa barbárie”, afirmou Luiz Carlos.

Rodapé - brasil

São Paulo. A Polícia Civil do Estado de São Paulo desmentiu a informação de que Carlos Alberto Souza, pai da adolescente Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, estaria entre os suspeitos do assassinato da menina. Ela foi encontrada morta em Cajamar, na região metropolitana de São Paulo.

“Não existe investigação contra o pai da vítima”, disse o diretor do Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo (Demacro), Luiz Carlos do Carmo, em coletiva na tarde de hoje.

Polícia investiga se houve abuso sexual contra a vítima e se sangue em carro apreendido era dela. Autoridades aguardam os resultados dos exames.

“O DNA é demorado porque precisa ser feita uma descontaminação do material biológico”, explica do Carmo.

“Demos um grande passo com a prisão do Maicol, um dos autores que praticou essa barbárie”, afirmou Luiz Carlos.

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