Caso Vitória: perícia acha material genético de terceira pessoa em carro de suspeito
Caso Vitória. A investigação da morte da jovem Vitória Regina de Souza ganhou um novo capítulo. Perícia feita pela Polícia Técnico-Científica no veículo de Maicol Antônio Sales dos Santos, suspeito do crime, encontrou material biológico de três perfis genéticos. Além do material genético da adolescente de 17 anos e do suspeito de 23, encontrado nos […]
PORRedação SRzd29/4/2025|
2 min de leitura
Vitória Regina de Souza. Foto: Reprodução/Instagram
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Caso Vitória. A investigação da morte da jovem Vitória Regina de Souza ganhou um novo capítulo.
Perícia feita pela Polícia Técnico-Científica no veículo de Maicol Antônio Sales dos Santos, suspeito do crime, encontrou material biológico de três perfis genéticos.
Além do material genético da adolescente de 17 anos e do suspeito de 23, encontrado nos encostos dos bancos frontais do automóvel na porção posterior e em no porta-malas, a análise apontou a existência de material de um terceiro perfil que não foi identificado, mas que seria de um homem.
A informação consta no relatório final entregue pela Polícia Civil na sexta-feira (25), informou o jornal “Folha de São Paulo”.
“O terceiro perfil encontrado na parte posterior do banco dianteiro direito do mesmo veículo, ainda inconclusivos e sem elementos adicionais, sendo certo que pertenceria a um indivíduo qualquer, sem vinculação genética a Maicol e Vitória”, diz trecho do documento assinado pelo delegado Fabio Lopes Cenachi, que foi encaminhado ao Poder Judiciário com um pedido de conversão da prisão temporária de Maicol para prisão preventiva.
Causa da morte
Vitória desapareceu em 26 de fevereiro, após sair do trabalho. Seu corpo foi encontrado seis dias depois, em uma área de mata, em Cajamar.
Durante as investigações, foram encontradas diversas fotos de Vitória e de outras meninas parecidas com ela no celular de Maicol.
O que disse a Polícia Civil
O principal suspeito, Maicol Antonio Sales dos Santos teria confessado o crime à Polícia Civil no dia 18 de março.
A princípio, ele teria matado a menina para tentar esconder o caso romântico da esposa. Ele está preso desde o dia 8 de março após a Justiça aceitar pedido da polícia para prisão preventiva de 30 dias.
Durante a investigação, foi encontrado sangue humano no banheiro da casa do suspeito.
Advogados negam confissão
Os advogados de Maicol negam a confissão dele e disseram que o cliente foi pressionado psicologicamente a falar sobre a acusação que pesa sobre ele. A equipe pediu a anulação da confissão.
Caso Vitória. A investigação da morte da jovem Vitória Regina de Souza ganhou um novo capítulo.
Perícia feita pela Polícia Técnico-Científica no veículo de Maicol Antônio Sales dos Santos, suspeito do crime, encontrou material biológico de três perfis genéticos.
Além do material genético da adolescente de 17 anos e do suspeito de 23, encontrado nos encostos dos bancos frontais do automóvel na porção posterior e em no porta-malas, a análise apontou a existência de material de um terceiro perfil que não foi identificado, mas que seria de um homem.
A informação consta no relatório final entregue pela Polícia Civil na sexta-feira (25), informou o jornal “Folha de São Paulo”.
“O terceiro perfil encontrado na parte posterior do banco dianteiro direito do mesmo veículo, ainda inconclusivos e sem elementos adicionais, sendo certo que pertenceria a um indivíduo qualquer, sem vinculação genética a Maicol e Vitória”, diz trecho do documento assinado pelo delegado Fabio Lopes Cenachi, que foi encaminhado ao Poder Judiciário com um pedido de conversão da prisão temporária de Maicol para prisão preventiva.
Causa da morte
Vitória desapareceu em 26 de fevereiro, após sair do trabalho. Seu corpo foi encontrado seis dias depois, em uma área de mata, em Cajamar.
Durante as investigações, foram encontradas diversas fotos de Vitória e de outras meninas parecidas com ela no celular de Maicol.
O que disse a Polícia Civil
O principal suspeito, Maicol Antonio Sales dos Santos teria confessado o crime à Polícia Civil no dia 18 de março.
A princípio, ele teria matado a menina para tentar esconder o caso romântico da esposa. Ele está preso desde o dia 8 de março após a Justiça aceitar pedido da polícia para prisão preventiva de 30 dias.
Durante a investigação, foi encontrado sangue humano no banheiro da casa do suspeito.
Advogados negam confissão
Os advogados de Maicol negam a confissão dele e disseram que o cliente foi pressionado psicologicamente a falar sobre a acusação que pesa sobre ele. A equipe pediu a anulação da confissão.