Caso Vitória: Polícia Civil vai fazer reconstituição do crime

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São Paulo. A Polícia Civil do Estado de São Paulo informou que solicitou ao Instituto Médico Legal (IML) a reconstituição do crime que vitimou a adolescente Vitória Souza, de 17 anos, a fim de “esclarecer todas as circunstâncias em que ele ocorreu”. A jovem desapareceu no fim de fevereiro e foi encontrada morta no início […]

POR Redação SRzd 24/3/2025| 2 min de leitura

Vitória Regina de Sousa. Foto: Reprodução/Instagram

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São Paulo. A Polícia Civil do Estado de São Paulo informou que solicitou ao Instituto Médico Legal (IML) a reconstituição do crime que vitimou a adolescente Vitória Souza, de 17 anos, a fim de “esclarecer todas as circunstâncias em que ele ocorreu”.

A jovem desapareceu no fim de fevereiro e foi encontrada morta no início de março em caso de repercussão nacional.

O delegado de Cajamar, interior paulista onde ocorreu o crime, mudou de ideia e decidiu fazer a reconstituição.

Em entrevista coletiva na semana passada, a Polícia Civil afirmou que o caso estava esclarecido e, praticamente, encerrado. Agora, os investigadores acham prudente remontar o quebra-cabeça para tirar algumas eventuais dúvidas.

A decisão também foi tomada após a defesa de Maicol Santos, principal suspeito do assassinato, afirmar que não reconhece a legalidade da confissão do cliente e que ele teria sido coagido pelas autoridades. A Secretaria da Segurança Pública (SSP) não apontou ligação entre um fato e outro.

A pasta informou que “o suspeito segue preso temporariamente após confessar a autoria do homicídio e as investigações prosseguem pela Delegacia de Cajamar para a conclusão do inquérito policial” e que “todos os procedimentos adotados no caso, inclusive o depoimento do suspeito, obedeceram estritamente ao Código de Processo Penal”.

Rodapé - brasil

São Paulo. A Polícia Civil do Estado de São Paulo informou que solicitou ao Instituto Médico Legal (IML) a reconstituição do crime que vitimou a adolescente Vitória Souza, de 17 anos, a fim de “esclarecer todas as circunstâncias em que ele ocorreu”.

A jovem desapareceu no fim de fevereiro e foi encontrada morta no início de março em caso de repercussão nacional.

O delegado de Cajamar, interior paulista onde ocorreu o crime, mudou de ideia e decidiu fazer a reconstituição.

Em entrevista coletiva na semana passada, a Polícia Civil afirmou que o caso estava esclarecido e, praticamente, encerrado. Agora, os investigadores acham prudente remontar o quebra-cabeça para tirar algumas eventuais dúvidas.

A decisão também foi tomada após a defesa de Maicol Santos, principal suspeito do assassinato, afirmar que não reconhece a legalidade da confissão do cliente e que ele teria sido coagido pelas autoridades. A Secretaria da Segurança Pública (SSP) não apontou ligação entre um fato e outro.

A pasta informou que “o suspeito segue preso temporariamente após confessar a autoria do homicídio e as investigações prosseguem pela Delegacia de Cajamar para a conclusão do inquérito policial” e que “todos os procedimentos adotados no caso, inclusive o depoimento do suspeito, obedeceram estritamente ao Código de Processo Penal”.

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