CoronaVac vira alvo de polêmica e Butantan refuta 3ª dose
O médico imunologista Jorge Kalil defendeu, nesta quarta-feira (26), que idosos que tenham recebido as duas doses da vacina CoronaVac tenham um reforço, com um terceiro imunizante. Ao UOL News, Kalil, um dos mais renomados médicos do país, sugere a terceira aplicação para pessoas acima dos 60 anos: “Acho, particularmente, que devemos dar reforço sim […]
PORRedação SRzd26/5/2021|
3 min de leitura
CoronaVac. Foto: Divulgação - Governo de São Paulo
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O médico imunologista Jorge Kalil defendeu, nesta quarta-feira (26), que idosos que tenham recebido as duas doses da vacina CoronaVac tenham um reforço, com um terceiro imunizante.
Ao UOL News, Kalil, um dos mais renomados médicos do país, sugere a terceira aplicação para pessoas acima dos 60 anos:
“Acho, particularmente, que devemos dar reforço sim porque essas são as pessoas com mais chances de morrer, o que seria lamentável. O que queremos é salvar vidas e, depois, diminuir a transmissão do vírus. A CoronaVac era a vacina que tínhamos quando começou a vacinação. Se não tivéssemos vacinado a população de risco, quem decidiu seria criticado porque não aplicou a vacina nos grupos prioritários. Era o que tínhamos, temos que vacinar na medida que chegam as vacinas”, opinou.
Por outro lado, o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, afirmou, nesta noite, que não é necessário que as pessoas, que tomaram a CoronaVac, recebam uma eventual terceira dose:
“Fiquem tranquilos. A vacina é eficiente e, neste momento, não existe necessidade de se preocupar com uma terceira dose, como foi propalado recentemente. Isso não corresponde aos fatos”, disse em vídeo divulgado pelo instituto Butantan.
Mais cedo, na página oficial do Butantan no Twitter, foi ressaltada a preocupação com a propagação de notícias que possam causar incertezas na população imunizada com a CoronaVac:
Um estudo da USP/FGV revelou: as campanhas de ódio e a disseminação de Fake News contra a Coronavac nas redes sociais comprometeram a imunização no Brasil e atrasaram a entrega de 12 milhões de doses da vacina.O Butantan repudia esses atos.Veja o estudo:https://t.co/afSEpAe6e2
— Instituto Butantan (@butantanoficial) May 26, 2021
O médico imunologista Jorge Kalil defendeu, nesta quarta-feira (26), que idosos que tenham recebido as duas doses da vacina CoronaVac tenham um reforço, com um terceiro imunizante.
Ao UOL News, Kalil, um dos mais renomados médicos do país, sugere a terceira aplicação para pessoas acima dos 60 anos:
“Acho, particularmente, que devemos dar reforço sim porque essas são as pessoas com mais chances de morrer, o que seria lamentável. O que queremos é salvar vidas e, depois, diminuir a transmissão do vírus. A CoronaVac era a vacina que tínhamos quando começou a vacinação. Se não tivéssemos vacinado a população de risco, quem decidiu seria criticado porque não aplicou a vacina nos grupos prioritários. Era o que tínhamos, temos que vacinar na medida que chegam as vacinas”, opinou.
Por outro lado, o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, afirmou, nesta noite, que não é necessário que as pessoas, que tomaram a CoronaVac, recebam uma eventual terceira dose:
“Fiquem tranquilos. A vacina é eficiente e, neste momento, não existe necessidade de se preocupar com uma terceira dose, como foi propalado recentemente. Isso não corresponde aos fatos”, disse em vídeo divulgado pelo instituto Butantan.
Mais cedo, na página oficial do Butantan no Twitter, foi ressaltada a preocupação com a propagação de notícias que possam causar incertezas na população imunizada com a CoronaVac:
Um estudo da USP/FGV revelou: as campanhas de ódio e a disseminação de Fake News contra a Coronavac nas redes sociais comprometeram a imunização no Brasil e atrasaram a entrega de 12 milhões de doses da vacina.O Butantan repudia esses atos.Veja o estudo:https://t.co/afSEpAe6e2
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