Corpo de aluna da USP é sepultado em SP e mãe desabafa: ‘Morreu como mais temia’

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São Paulo. Foi sepultado na manhã deste sábado (19), no Cemitério Vila Carmosina, em Itaquera, zona leste de São Paulo, o corpo da estudante Bruna Oliveira da Silva (28). Bruna havia desaparecido no último domingo (13) e foi encontrada morta na quinta-feira (17), nos fundos de um estacionamento próximo à Neo Química Arena, estádio do […]

POR Redação SRzd 19/4/2025| 2 min de leitura

Bruna Oliveira da Silva. Foto: Reprodução de TV

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São Paulo. Foi sepultado na manhã deste sábado (19), no Cemitério Vila Carmosina, em Itaquera, zona leste de São Paulo, o corpo da estudante Bruna Oliveira da Silva (28). Bruna havia desaparecido no último domingo (13) e foi encontrada morta na quinta-feira (17), nos fundos de um estacionamento próximo à Neo Química Arena, estádio do Corinthians.

Formada em Turismo e aluna de pós-graduação na Universidade de São Paulo (USP), Bruna deixa um filho de sete anos. Durante o velório, marcado por comoção, a mãe da jovem, Simone da Silva, desabafou diante da imprensa: “Morreu como ela mais temia, como eu mais temia. Que peguem essa pessoa, porque está solta e vai matar mais.”

O caso está sendo investigado pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). Até o momento, ninguém foi preso.

Bruna foi vista pela última vez no terminal de ônibus do metrô Itaquera. Segundo o boletim de ocorrência, ela havia saído da casa do namorado, na zona oeste, e seguia para casa quando fez uma parada para carregar o celular. Na ocasião, enviou uma mensagem à família pedindo ajuda financeira para solicitar um carro por aplicativo. Pouco depois, por volta das 22h30, parou de responder às mensagens.

O corpo foi encontrado apenas com roupas íntimas, o que levantou suspeitas sobre possível violência sexual, mas ainda não há confirmação oficial. A Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP lamentou a morte e manifestou solidariedade aos familiares e amigos.

Rodapé - brasil

São Paulo. Foi sepultado na manhã deste sábado (19), no Cemitério Vila Carmosina, em Itaquera, zona leste de São Paulo, o corpo da estudante Bruna Oliveira da Silva (28). Bruna havia desaparecido no último domingo (13) e foi encontrada morta na quinta-feira (17), nos fundos de um estacionamento próximo à Neo Química Arena, estádio do Corinthians.

Formada em Turismo e aluna de pós-graduação na Universidade de São Paulo (USP), Bruna deixa um filho de sete anos. Durante o velório, marcado por comoção, a mãe da jovem, Simone da Silva, desabafou diante da imprensa: “Morreu como ela mais temia, como eu mais temia. Que peguem essa pessoa, porque está solta e vai matar mais.”

O caso está sendo investigado pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). Até o momento, ninguém foi preso.

Bruna foi vista pela última vez no terminal de ônibus do metrô Itaquera. Segundo o boletim de ocorrência, ela havia saído da casa do namorado, na zona oeste, e seguia para casa quando fez uma parada para carregar o celular. Na ocasião, enviou uma mensagem à família pedindo ajuda financeira para solicitar um carro por aplicativo. Pouco depois, por volta das 22h30, parou de responder às mensagens.

O corpo foi encontrado apenas com roupas íntimas, o que levantou suspeitas sobre possível violência sexual, mas ainda não há confirmação oficial. A Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP lamentou a morte e manifestou solidariedade aos familiares e amigos.

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