Crime de 1997 em Ribeirão Preto: Justiça mantém condenção de usineiro

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

O Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a condenação de nove anos e quatro meses de prisão ao usineiro Marcelo Zacharias Afif Cury, por matar a tiros o representante comercial João Falco Neto, após uma briga em frente a uma choperia em Ribeirão Preto, no interior paulista. Segundo o Ministério Público, Cury disparou 11 […]

POR Redação SP 6/8/2018| 2 min de leitura

Placeholder Image

Marcelo Zacharias Affi Cury. Foto: Reprodução da TV

| Siga-nos Google News

O Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a condenação de nove anos e quatro meses de prisão ao usineiro Marcelo Zacharias Afif Cury, por matar a tiros o representante comercial João Falco Neto, após uma briga em frente a uma choperia em Ribeirão Preto, no interior paulista.

Segundo o Ministério Público, Cury disparou 11 vezes contra três pessoas, depois de ser agredido na calçada de uma choperia na Avenida Presidente Vargas, em abril de 1997. Duas vítimas morreram e a terceira se tornou “peça chave” no caso.

Dezenove anos depois do crime, em agosto de 2016, Cury foi condenado em júri popular pela morte de Falco Neto. Ele também era acusado da morte do comerciante Marco Antônio de Paula e por disparar três vezes contra o motorista Sérgio Coelho.

Os jurados entenderam que os tiros que mataram o comerciante foram em legítima defesa e que os disparos contra Coelho ocorreram sob violenta emoção. A Justiça decidiu que os crimes contra as duas últimas vítimas, cujas penas eram inferiores a oito anos, haviam prescrito.

+ o caso

Na noite de 5 de abril de 1997, Cury disparou 11 vezes contra três pessoas, após ser agredido por um grupo na calçada em frente à antiga choperia Albanos, na Avenida Presidente Vargas, Zona Sul de Ribeirão. A arma utilizada foi uma pistola 380.

Atingido com sete tiros, o comerciante Marco Antonio de Paula, de 29 anos, morreu na hora. Já o comerciante João Falco Neto, de 31 anos, levou um tiro na cabeça e morreu um mês depois do crime.

Ferido com três tiros no braço e no quadril, o motorista Sérgio Coelho, de 35 anos, foi internado no Hospital das Clínicas e sobreviveu. Na data do júri, Coelho afirmou que o trio foi vítima de uma execução.

Cury alegou legítima defesa, mas foi acusado por duplo homicídio e tentativa de homicídio, e respondeu ao processo em liberdade. O perito Ricardo Molina elaborou uma reconstituição gráfica do crime e negou características de execução.

O Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a condenação de nove anos e quatro meses de prisão ao usineiro Marcelo Zacharias Afif Cury, por matar a tiros o representante comercial João Falco Neto, após uma briga em frente a uma choperia em Ribeirão Preto, no interior paulista.

Segundo o Ministério Público, Cury disparou 11 vezes contra três pessoas, depois de ser agredido na calçada de uma choperia na Avenida Presidente Vargas, em abril de 1997. Duas vítimas morreram e a terceira se tornou “peça chave” no caso.

Dezenove anos depois do crime, em agosto de 2016, Cury foi condenado em júri popular pela morte de Falco Neto. Ele também era acusado da morte do comerciante Marco Antônio de Paula e por disparar três vezes contra o motorista Sérgio Coelho.

Os jurados entenderam que os tiros que mataram o comerciante foram em legítima defesa e que os disparos contra Coelho ocorreram sob violenta emoção. A Justiça decidiu que os crimes contra as duas últimas vítimas, cujas penas eram inferiores a oito anos, haviam prescrito.

+ o caso

Na noite de 5 de abril de 1997, Cury disparou 11 vezes contra três pessoas, após ser agredido por um grupo na calçada em frente à antiga choperia Albanos, na Avenida Presidente Vargas, Zona Sul de Ribeirão. A arma utilizada foi uma pistola 380.

Atingido com sete tiros, o comerciante Marco Antonio de Paula, de 29 anos, morreu na hora. Já o comerciante João Falco Neto, de 31 anos, levou um tiro na cabeça e morreu um mês depois do crime.

Ferido com três tiros no braço e no quadril, o motorista Sérgio Coelho, de 35 anos, foi internado no Hospital das Clínicas e sobreviveu. Na data do júri, Coelho afirmou que o trio foi vítima de uma execução.

Cury alegou legítima defesa, mas foi acusado por duplo homicídio e tentativa de homicídio, e respondeu ao processo em liberdade. O perito Ricardo Molina elaborou uma reconstituição gráfica do crime e negou características de execução.

Notícias Relacionadas

Ver tudo