Crime no litoral de SP tem reviravolta; grávida foi morta por patrões durante ritual satânico
A polícia em Mongaguá, no litoral de São Paulo, divulgou na tarde desta segunda-feira (20) que a morte da jovem Atyla Arrua Barbosa, de 20 anos, pode ter sido motivada por um pacto dos assassinos com uma seita satânica. Imagens e altares com esse tema foram encontrados na casa dos principais suspeitos do crime, os […]
PORRedação SP21/8/2018|
2 min de leitura
Crime no litoral de SP: grávida foi morta por patrões durante ritual satânico. Foto: Polícia Civil
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A polícia em Mongaguá, no litoral de São Paulo, divulgou na tarde desta segunda-feira (20) que a morte da jovem Atyla Arrua Barbosa, de 20 anos, pode ter sido motivada por um pacto dos assassinos com uma seita satânica.
Imagens e altares com esse tema foram encontrados na casa dos principais suspeitos do crime, os patrões de Atyla. Eles foram presos na última sexta-feira (17) após tentarem receber uma indenização de R$ 260 mil do seguro de vida que pertencia à jovem.
Atyla, que estava grávida de três meses, foi encontrada morta no mês de julho, em uma praia, e a principal linha de investigação era afogamento.
Conforme as investigações avançaram, com versões conflitantes entre os depoimentos do casal, foi descoberto que a jovem foi morta propositalmente para que os patrões recebessem o seguro de vida feito em nome dela. Os suspeitos fingiram que eram padrinhos e responsáveis pela vítima para darem andamento no processo.
O casal suspeito foi preso após ter o pedido de prisão preventiva acatada pela Justiça. Eles foram detidos na casa em que moravam, em Itanhaém.
No local, segundo a Secretaria de Segurança Pública, foram achados vários documentos, livros e um punhal. Desde a data, o imóvel está abandonado e três cachorros, que provavelmente pertenciam à família, estão sozinhos, sem comida, no quintal da residência.
Atyla Arrua Barbosa. Foto: Arquivo pessoal
A polícia em Mongaguá, no litoral de São Paulo, divulgou na tarde desta segunda-feira (20) que a morte da jovem Atyla Arrua Barbosa, de 20 anos, pode ter sido motivada por um pacto dos assassinos com uma seita satânica.
Imagens e altares com esse tema foram encontrados na casa dos principais suspeitos do crime, os patrões de Atyla. Eles foram presos na última sexta-feira (17) após tentarem receber uma indenização de R$ 260 mil do seguro de vida que pertencia à jovem.
Atyla, que estava grávida de três meses, foi encontrada morta no mês de julho, em uma praia, e a principal linha de investigação era afogamento.
Conforme as investigações avançaram, com versões conflitantes entre os depoimentos do casal, foi descoberto que a jovem foi morta propositalmente para que os patrões recebessem o seguro de vida feito em nome dela. Os suspeitos fingiram que eram padrinhos e responsáveis pela vítima para darem andamento no processo.
O casal suspeito foi preso após ter o pedido de prisão preventiva acatada pela Justiça. Eles foram detidos na casa em que moravam, em Itanhaém.
No local, segundo a Secretaria de Segurança Pública, foram achados vários documentos, livros e um punhal. Desde a data, o imóvel está abandonado e três cachorros, que provavelmente pertenciam à família, estão sozinhos, sem comida, no quintal da residência.