O integrante do Conselho de Administração do Guarani, Gilberto Moreno, será julgado nesta sexta-feira (26) pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva pela provocação feita à Ponte Preta no Dérbi 192, em 25 de agosto, realizado no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas. O dirigente corre risco de ser multado em até R$ 100 mil e de […]
POR Redação SP25/10/2018|2 min de leitura
Ponte Preta e Guarani. Foto: Montagem
O integrante do Conselho de Administração do Guarani, Gilberto Moreno, será julgado nesta sexta-feira (26) pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva pela provocação feita à Ponte Preta no Dérbi 192, em 25 de agosto, realizado no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas.
O dirigente corre risco de ser multado em até R$ 100 mil e de ser suspenso por até 720 dias.
O caso foi denunciado pelo procuradoria do STJD no artigo 243, que fala em “incitar publicamente o ódio ou a violência”. Na ocasião, Gilberto Moreno exibiu um cartaz com os dizeres “nunca serão”, em provocação à Ponte, enquanto o volante Ricardinho dava entrevista ao canal SporTV.
Sentindo-se ofendida, a diretoria da Ponte registrou um boletim de ocorrência e entrou com uma representação formal junto ao Ministério Público e ao STJD. O Guarani afirma ter confiança na absolvição do cartola.
O integrante do Conselho de Administração do Guarani, Gilberto Moreno, será julgado nesta sexta-feira (26) pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva pela provocação feita à Ponte Preta no Dérbi 192, em 25 de agosto, realizado no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas.
O dirigente corre risco de ser multado em até R$ 100 mil e de ser suspenso por até 720 dias.
O caso foi denunciado pelo procuradoria do STJD no artigo 243, que fala em “incitar publicamente o ódio ou a violência”. Na ocasião, Gilberto Moreno exibiu um cartaz com os dizeres “nunca serão”, em provocação à Ponte, enquanto o volante Ricardinho dava entrevista ao canal SporTV.
Sentindo-se ofendida, a diretoria da Ponte registrou um boletim de ocorrência e entrou com uma representação formal junto ao Ministério Público e ao STJD. O Guarani afirma ter confiança na absolvição do cartola.
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