Eleições 2018: professora Lisete defende liberdade de ‘pequenos traficantes’

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A candidata do PSol ao governo de São Paulo, a professora Lisete Arelaro, defendeu em entrevista para a TV Globo nesta terça-feira (11), a liberdade para “pequenos traficantes” e prometeu cortar pela metade o preço dos pedágios paulistas. Questionada pelo jornalista César Tralli sobre seu projeto de desencarceramento, a candidata disse que “25% dos nossos […]

POR Redação SP12/09/2018|2 min de leitura

Eleições 2018: professora Lisete defende liberdade de ‘pequenos traficantes’

Lisete Arelaro. Foto: Reprodução

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A candidata do PSol ao governo de São Paulo, a professora Lisete Arelaro, defendeu em entrevista para a TV Globo nesta terça-feira (11), a liberdade para “pequenos traficantes” e prometeu cortar pela metade o preço dos pedágios paulistas.

Questionada pelo jornalista César Tralli sobre seu projeto de desencarceramento, a candidata disse que “25% dos nossos presos e presas estão há mais de dois anos sem nenhum julgamento. Isso é um absurdo. A maioria já com depoimento”.

“A maioria deles são pequenos traficantes de até 50 gramas de maconha. E são pequenos meliantes. Você me desculpe, mas a prisão é a maior escola de bandido profissional”, afirmou.

“Se a gente fizer uma força-tarefa com os promotores do Ministério Público, conseguimos devolver essas pessoas com penas alternativas, que é muito mais educativo do que manter amontoado em uma prisão”, acrescentou.

A candidata do PSol ao governo de São Paulo, a professora Lisete Arelaro, defendeu em entrevista para a TV Globo nesta terça-feira (11), a liberdade para “pequenos traficantes” e prometeu cortar pela metade o preço dos pedágios paulistas.

Questionada pelo jornalista César Tralli sobre seu projeto de desencarceramento, a candidata disse que “25% dos nossos presos e presas estão há mais de dois anos sem nenhum julgamento. Isso é um absurdo. A maioria já com depoimento”.

“A maioria deles são pequenos traficantes de até 50 gramas de maconha. E são pequenos meliantes. Você me desculpe, mas a prisão é a maior escola de bandido profissional”, afirmou.

“Se a gente fizer uma força-tarefa com os promotores do Ministério Público, conseguimos devolver essas pessoas com penas alternativas, que é muito mais educativo do que manter amontoado em uma prisão”, acrescentou.

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