Empresário encontrado morto em Interlagos estava ‘alterado e agitado’, diz amigo em depoimento
São Paulo. A morte do empresário Adalberto Amarilio dos Santos Junior, de 35 anos, encontrado em um buraco de obra no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, segue cercada de mistérios. Em depoimento à Polícia Civil, um amigo que o acompanhava no evento relatou que Adalberto estava “alterado e bastante agitado” após consumir maconha e […]
PORRedação SRzd6/6/2025|
2 min de leitura
Empresário encontrado morto em Interlagos estava ‘alterado e agitado’, diz amigo em depoimento. Foto: Reprodução de TV
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São Paulo. A morte do empresário Adalberto Amarilio dos Santos Junior, de 35 anos, encontrado em um buraco de obra no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, segue cercada de mistérios. Em depoimento à Polícia Civil, um amigo que o acompanhava no evento relatou que Adalberto estava “alterado e bastante agitado” após consumir maconha e cerca de oito copos de cerveja na noite de sexta-feira (30), durante o show do cantor Matuê.
O corpo foi localizado na última terça-feira (3), dentro de uma escavação de aproximadamente três metros de profundidade e 80 centímetros de diâmetro. Segundo a polícia, há indícios de que ele foi colocado no local ainda com vida. A diretora do Departamento de Homicídios, Ivalda Aleixo, afirmou que o empresário “foi posto ali desacordado”, e a principal linha de investigação considera a possibilidade de um crime.
De acordo com o Instituto Médico Legal (IML), o corpo não apresentava sinais de violência visível nem fraturas, mas exames complementares — como o toxicológico, anatomopatológico e subungueal — ainda estão em andamento. As autoridades também investigam escoriações superficiais para determinar se ocorreram antes ou depois da morte.
Imagens em 3D e drones foram utilizados para registrar e preservar a cena do crime. Segundo a perícia, há suspeita de que a vítima tenha sofrido compressão torácica e asfixia, hipótese que ainda está sendo investigada.
Na quinta-feira (5), garis encontraram uma segunda calça nas imediações do autódromo que pode ser a que Adalberto usava no dia de seu desaparecimento. A peça será periciada. O corpo foi localizado sem calça e sem tênis, o que aumenta as dúvidas em torno do caso.
A esposa de Adalberto relatou que o último contato com o marido foi às 19h40 de sexta. Como ele não retornou para casa, ela procurou o amigo Rafael ainda na madrugada de sábado (31). Segundo o amigo, Adalberto afirmou que iria contornar o autódromo para buscar o carro. O trajeto entre o estacionamento e o local onde foi encontrado o corpo tem cerca de 200 metros.
A investigação segue sem prazo para conclusão dos laudos e ainda busca esclarecer as circunstâncias da morte.
São Paulo. A morte do empresário Adalberto Amarilio dos Santos Junior, de 35 anos, encontrado em um buraco de obra no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, segue cercada de mistérios. Em depoimento à Polícia Civil, um amigo que o acompanhava no evento relatou que Adalberto estava “alterado e bastante agitado” após consumir maconha e cerca de oito copos de cerveja na noite de sexta-feira (30), durante o show do cantor Matuê.
O corpo foi localizado na última terça-feira (3), dentro de uma escavação de aproximadamente três metros de profundidade e 80 centímetros de diâmetro. Segundo a polícia, há indícios de que ele foi colocado no local ainda com vida. A diretora do Departamento de Homicídios, Ivalda Aleixo, afirmou que o empresário “foi posto ali desacordado”, e a principal linha de investigação considera a possibilidade de um crime.
De acordo com o Instituto Médico Legal (IML), o corpo não apresentava sinais de violência visível nem fraturas, mas exames complementares — como o toxicológico, anatomopatológico e subungueal — ainda estão em andamento. As autoridades também investigam escoriações superficiais para determinar se ocorreram antes ou depois da morte.
Imagens em 3D e drones foram utilizados para registrar e preservar a cena do crime. Segundo a perícia, há suspeita de que a vítima tenha sofrido compressão torácica e asfixia, hipótese que ainda está sendo investigada.
Na quinta-feira (5), garis encontraram uma segunda calça nas imediações do autódromo que pode ser a que Adalberto usava no dia de seu desaparecimento. A peça será periciada. O corpo foi localizado sem calça e sem tênis, o que aumenta as dúvidas em torno do caso.
A esposa de Adalberto relatou que o último contato com o marido foi às 19h40 de sexta. Como ele não retornou para casa, ela procurou o amigo Rafael ainda na madrugada de sábado (31). Segundo o amigo, Adalberto afirmou que iria contornar o autódromo para buscar o carro. O trajeto entre o estacionamento e o local onde foi encontrado o corpo tem cerca de 200 metros.
A investigação segue sem prazo para conclusão dos laudos e ainda busca esclarecer as circunstâncias da morte.