Interior de SP: policiais detectam drones do PCC sobrevoando Presidente Venceslau
As forças de segurança que ocupam o perímetro da Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, no interior paulista, detectaram na noite desta segunda-feira (5) o sobrevoo de dois drones na região. A suspeita é que os aparelhos tenham sido usados por integrantes do Primeiro Comando da Capital para verificar o dispositivo de segurança desdobrado nas proximidades […]
PORRedação SP6/11/2018|
2 min de leitura
Policiais detectam drones do PCC sobrevoando Presidente Venceslau. Foto: Reprodução
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As forças de segurança que ocupam o perímetro da Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, no interior paulista, detectaram na noite desta segunda-feira (5) o sobrevoo de dois drones na região.
A suspeita é que os aparelhos tenham sido usados por integrantes do Primeiro Comando da Capital para verificar o dispositivo de segurança desdobrado nas proximidades da penitenciária que abriga a cúpula da facção criminosa.
Na tentativa de abatê-los, viaturas das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar perseguiram os drones até a cidade vizinha, de Caiuá. Os policiais, no entanto, perderam o contato com os aparelhos.
Segundo o jornal O Estado de São Paulo, a informação da presença dos drones foi repassadas às agências de inteligência envolvidas na operação criada para impedir o plano de resgate de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder máximo da facção. Descoberto pela inteligência policial, o plano prevê a contratação de mercenários que usariam armas de guerra, como lançadores de foguetes e metralhadoras.
Em razão disso, o Comando da Polícia Militar de São Paulo solicitou ao Comando Militar do Sudeste o empréstimo de metralhadoras de calibre .50 para que sejam usadas na segurança do presídio. A ideia era ter o equipamento para dissuadir qualquer ataque ao presídio.
As forças de segurança que ocupam o perímetro da Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, no interior paulista, detectaram na noite desta segunda-feira (5) o sobrevoo de dois drones na região.
A suspeita é que os aparelhos tenham sido usados por integrantes do Primeiro Comando da Capital para verificar o dispositivo de segurança desdobrado nas proximidades da penitenciária que abriga a cúpula da facção criminosa.
Na tentativa de abatê-los, viaturas das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar perseguiram os drones até a cidade vizinha, de Caiuá. Os policiais, no entanto, perderam o contato com os aparelhos.
Segundo o jornal O Estado de São Paulo, a informação da presença dos drones foi repassadas às agências de inteligência envolvidas na operação criada para impedir o plano de resgate de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder máximo da facção. Descoberto pela inteligência policial, o plano prevê a contratação de mercenários que usariam armas de guerra, como lançadores de foguetes e metralhadoras.
Em razão disso, o Comando da Polícia Militar de São Paulo solicitou ao Comando Militar do Sudeste o empréstimo de metralhadoras de calibre .50 para que sejam usadas na segurança do presídio. A ideia era ter o equipamento para dissuadir qualquer ataque ao presídio.