Jovem perde carro ganho em sorteio após demissão em SP; entenda o caso
São Paulo. Larissa Amaral da Silva, de 25 anos, moradora de Santos (SP), ganhou um carro avaliado em mais de R$ 100 mil em um sorteio promovido pela empresa Quadri Contabilidade, onde trabalhava. Quatro meses após receber o veículo, foi demitida e perdeu o direito ao prêmio. Segundo Larissa, o automóvel apresentava problemas mecânicos e […]
PORRedação SRzd25/4/2025|
2 min de leitura
Jovem perde carro ganho em sorteio após demissão em SP
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São Paulo. Larissa Amaral da Silva, de 25 anos, moradora de Santos (SP), ganhou um carro avaliado em mais de R$ 100 mil em um sorteio promovido pela empresa Quadri Contabilidade, onde trabalhava. Quatro meses após receber o veículo, foi demitida e perdeu o direito ao prêmio.
Segundo Larissa, o automóvel apresentava problemas mecânicos e ela chegou a investir cerca de R$ 10 mil em manutenção, documentação e transferência do bem.
No entanto, a empresa afirma que o sorteio previa regras específicas, como a permanência da funcionária por 12 meses, cumprimento de metas e proibição do uso do carro para fins comerciais, o que teria sido descumprido.
A ex-funcionária tentou um acordo com a empresa, mas alegou ter sido ignorada e afirma que o carro foi recolhido sem sua autorização. A Quadri, por sua vez, afirma que Larissa utilizava o veículo para locação, o que violaria cláusulas do sorteio. Com a situação, ambas as partes acionaram advogados, e o caso deve seguir para a Justiça.
A empresa diz ainda ter proposto o pagamento do valor integral do carro em troca de uma retratação nas redes sociais, o que não teria sido aceito pela jovem. Enquanto isso, Larissa relata sentir-se humilhada e injustiçada.
São Paulo. Larissa Amaral da Silva, de 25 anos, moradora de Santos (SP), ganhou um carro avaliado em mais de R$ 100 mil em um sorteio promovido pela empresa Quadri Contabilidade, onde trabalhava. Quatro meses após receber o veículo, foi demitida e perdeu o direito ao prêmio.
Segundo Larissa, o automóvel apresentava problemas mecânicos e ela chegou a investir cerca de R$ 10 mil em manutenção, documentação e transferência do bem.
No entanto, a empresa afirma que o sorteio previa regras específicas, como a permanência da funcionária por 12 meses, cumprimento de metas e proibição do uso do carro para fins comerciais, o que teria sido descumprido.
A ex-funcionária tentou um acordo com a empresa, mas alegou ter sido ignorada e afirma que o carro foi recolhido sem sua autorização. A Quadri, por sua vez, afirma que Larissa utilizava o veículo para locação, o que violaria cláusulas do sorteio. Com a situação, ambas as partes acionaram advogados, e o caso deve seguir para a Justiça.
A empresa diz ainda ter proposto o pagamento do valor integral do carro em troca de uma retratação nas redes sociais, o que não teria sido aceito pela jovem. Enquanto isso, Larissa relata sentir-se humilhada e injustiçada.