Laudo aponta ‘ótimo comportamento’ e Nardoni pede semiaberto

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Alexandre Alves Nardoni, condenado a quase 30 anos pelo assassinato da filha Isabella Nardoni, está preso no presídio de Tremembé, no interior do Estado de São Paulo, e tenta conseguir o benefício de progressão do regime fechado para o semiaberto, com direito a trabalhar fora da cadeia, além de cinco saídas da prisão por ano. […]

POR Redação SP05/11/2018|2 min de leitura

Laudo aponta ‘ótimo comportamento’ e Nardoni pede semiaberto

Alexandre Nardoni. Foto: Reprodução

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Alexandre Alves Nardoni, condenado a quase 30 anos pelo assassinato da filha Isabella Nardoni, está preso no presídio de Tremembé, no interior do Estado de São Paulo, e tenta conseguir o benefício de progressão do regime fechado para o semiaberto, com direito a trabalhar fora da cadeia, além de cinco saídas da prisão por ano.

Laudo criminológico pedido pela defesa do condenado aponta que ele é considerado um detento com “ótimo comportamento”: “Demonstra capacidade para criar e manter vínculos afetivos, tem ótimo relacionamento com colegas e funcionários da cadeia”, diz trecho do documento obtido pela TV Globo.

Nardoni já cumpriu 10 anos de pena e atualmente trabalha reformando carteiras escolares dentro do presídio. O promotor que acompanha o caso, Luiz Marcelo Negrini de Oliveira Mattos, é contra o benefício: “É necessário um exame mais aprofundado”, afirma. O promotor pediu uma nova avaliação, o teste de Rorchach, conhecido como teste do borrão de tinta, para avaliar traços da personalidade de Nardoni.

Isabella Nardoni, na época com cinco anos, foi morta em março de 2008, jogada da janela de um apartamento em São Paulo, segundo a justiça, pelo pai. Alexandre foi condenado juntamente com sua mulher, Ana Carolina Jatobá, madrasta da vítima. Eles alegam inocência. Ana Carolina já conseguiu a progressão de regime no ano passado. A defesa de Nardoni não quis comentar o andamento do caso. O pedido de progressão de regime deve ser julgado pela juíza em breve.

Alexandre Alves Nardoni, condenado a quase 30 anos pelo assassinato da filha Isabella Nardoni, está preso no presídio de Tremembé, no interior do Estado de São Paulo, e tenta conseguir o benefício de progressão do regime fechado para o semiaberto, com direito a trabalhar fora da cadeia, além de cinco saídas da prisão por ano.

Laudo criminológico pedido pela defesa do condenado aponta que ele é considerado um detento com “ótimo comportamento”: “Demonstra capacidade para criar e manter vínculos afetivos, tem ótimo relacionamento com colegas e funcionários da cadeia”, diz trecho do documento obtido pela TV Globo.

Nardoni já cumpriu 10 anos de pena e atualmente trabalha reformando carteiras escolares dentro do presídio. O promotor que acompanha o caso, Luiz Marcelo Negrini de Oliveira Mattos, é contra o benefício: “É necessário um exame mais aprofundado”, afirma. O promotor pediu uma nova avaliação, o teste de Rorchach, conhecido como teste do borrão de tinta, para avaliar traços da personalidade de Nardoni.

Isabella Nardoni, na época com cinco anos, foi morta em março de 2008, jogada da janela de um apartamento em São Paulo, segundo a justiça, pelo pai. Alexandre foi condenado juntamente com sua mulher, Ana Carolina Jatobá, madrasta da vítima. Eles alegam inocência. Ana Carolina já conseguiu a progressão de regime no ano passado. A defesa de Nardoni não quis comentar o andamento do caso. O pedido de progressão de regime deve ser julgado pela juíza em breve.

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