Lilo Clareto morre aos 61 anos e deixa legado de registros históricos no jornalismo

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O fotojornalista Lilo Clareto, de 61 anos, morreu nesta quarta-feira (21), vítima da Covid-19, deixando a esposa e quatro filhos. Com sólida carreira no jornal O Estado de São Paulo e na revista Época, foi responsável por fotografias consideradas históricas. Em 2017, saiu de São Paulo para morar em Altamira, no Pará, onde trabalhou junto de […]

POR Redação SRzd 21/4/2021| 2 min de leitura

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Lilo Clareto. Foto: Instagram

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O fotojornalista Lilo Clareto, de 61 anos, morreu nesta quarta-feira (21), vítima da Covid-19, deixando a esposa e quatro filhos.

Com sólida carreira no jornal O Estado de São Paulo e na revista Época, foi responsável por fotografias consideradas históricas. Em 2017, saiu de São Paulo para morar em Altamira, no Pará, onde trabalhou junto de ribeirinhos e indígenas. Sem plano de saúde, chegou a ser atendido em um hospital público da cidade, mas diante da gravidade do quadro, a família conseguiu recursos para fretar uma UTI aérea e transferi-lo para o Hospital Oswaldo Cruz, em São Paulo.

Para pagar o tratamento, foi lançada a campanha “Respira, Lilo”, que arrecadou R$ 215,8 mil: “Lilo Clareto mandou dizer que respira. Mas não precisa mais de ar. Saiu da UTI para habitar um lugar ao qual não temos mais acesso”, diz o texto publicado na página da campanha. Uma de suas imagens mais emblemáticas é a de uma criança que afasta a chupeta da boca para tragar um cigarro, captada na década em 1992:

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O fotojornalista Lilo Clareto, de 61 anos, morreu nesta quarta-feira (21), vítima da Covid-19, deixando a esposa e quatro filhos.

Com sólida carreira no jornal O Estado de São Paulo e na revista Época, foi responsável por fotografias consideradas históricas. Em 2017, saiu de São Paulo para morar em Altamira, no Pará, onde trabalhou junto de ribeirinhos e indígenas. Sem plano de saúde, chegou a ser atendido em um hospital público da cidade, mas diante da gravidade do quadro, a família conseguiu recursos para fretar uma UTI aérea e transferi-lo para o Hospital Oswaldo Cruz, em São Paulo.

Para pagar o tratamento, foi lançada a campanha “Respira, Lilo”, que arrecadou R$ 215,8 mil: “Lilo Clareto mandou dizer que respira. Mas não precisa mais de ar. Saiu da UTI para habitar um lugar ao qual não temos mais acesso”, diz o texto publicado na página da campanha. Uma de suas imagens mais emblemáticas é a de uma criança que afasta a chupeta da boca para tragar um cigarro, captada na década em 1992:

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