Mãe de estudante da USP reage à morte brutal de suspeito: ‘Alma lavada’

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São Paulo. A mãe de Bruna Oliveira da Silva, estudante da USP encontrada morta na última quinta-feira (17), declarou sentir a alma lavada após a morte do principal suspeito pelo assassinato de sua filha. O corpo de Esteliano José Madureira, de 43 anos, foi encontrado na noite desta quarta-feira (23), na Avenida Morumbi, zona oeste […]

POR Redação SRzd 24/4/2025| 2 min de leitura

Bruna Oliveira da Silva. Foto: Reprodução de TV

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São Paulo. A mãe de Bruna Oliveira da Silva, estudante da USP encontrada morta na última quinta-feira (17), declarou sentir a alma lavada após a morte do principal suspeito pelo assassinato de sua filha. O corpo de Esteliano José Madureira, de 43 anos, foi encontrado na noite desta quarta-feira (23), na Avenida Morumbi, zona oeste da capital, com sinais evidentes de tortura.

Envolto em uma lona azul, com as pernas amarradas, Esteliano apresentava múltiplas perfurações por arma branca, mais de 10, em diversas partes do corpo, incluindo tórax, abdômen, nuca e região anal. Inicialmente, cogitou-se que ele teria sido baleado na nuca, mas a polícia confirmou, em coletiva nesta quinta (24), que todas as lesões foram causadas por esfaqueamento.

“Eu não sinto muito em falar, porque está no meu coração isso: como eu estou feliz”, disse Simone da Silva, mãe de Bruna, ao Metrópoles. “Minha dor não vai diminuir, mas a minha alma tá lavada. Ele nunca mais vai matar nenhuma mulher.”

Simone afirmou ter recebido informações de que Esteliano foi alvo de um possível tribunal do crime. A polícia ainda investiga a motivação e circunstâncias da morte, que teria ocorrido entre os dias 22 e 23.

Bruna, mestranda da USP Leste, havia desaparecido no domingo (13), após sair da casa do namorado no Butantã. Câmeras de segurança flagraram o momento em que Esteliano a seguia em uma avenida da zona leste. O corpo dela foi localizado nos fundos de um estacionamento na Avenida Miguel Ignácio Curi, na Vila Carmosina.

Estudantes da USP Leste organizaram um protesto nesta quinta para exigir justiça e denunciar a negligência inicial das autoridades no tratamento do caso. O movimento também pede políticas públicas efetivas para a proteção das mulheres, além de melhorias nos serviços de segurança e atendimento às vítimas.

Bruna foi vista pela última vez carregando o celular em uma banca próxima à estação Itaquera. Após receber do namorado o dinheiro para retornar para casa em um carro de aplicativo, não houve mais contato. A jovem não chegou a solicitar a corrida.

A investigação segue sob responsabilidade do Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que já havia divulgado imagens do suspeito com auxílio de inteligência artificial e apreendido objetos na residência dele para perícia.

Rodapé - brasil

São Paulo. A mãe de Bruna Oliveira da Silva, estudante da USP encontrada morta na última quinta-feira (17), declarou sentir a alma lavada após a morte do principal suspeito pelo assassinato de sua filha. O corpo de Esteliano José Madureira, de 43 anos, foi encontrado na noite desta quarta-feira (23), na Avenida Morumbi, zona oeste da capital, com sinais evidentes de tortura.

Envolto em uma lona azul, com as pernas amarradas, Esteliano apresentava múltiplas perfurações por arma branca, mais de 10, em diversas partes do corpo, incluindo tórax, abdômen, nuca e região anal. Inicialmente, cogitou-se que ele teria sido baleado na nuca, mas a polícia confirmou, em coletiva nesta quinta (24), que todas as lesões foram causadas por esfaqueamento.

“Eu não sinto muito em falar, porque está no meu coração isso: como eu estou feliz”, disse Simone da Silva, mãe de Bruna, ao Metrópoles. “Minha dor não vai diminuir, mas a minha alma tá lavada. Ele nunca mais vai matar nenhuma mulher.”

Simone afirmou ter recebido informações de que Esteliano foi alvo de um possível tribunal do crime. A polícia ainda investiga a motivação e circunstâncias da morte, que teria ocorrido entre os dias 22 e 23.

Bruna, mestranda da USP Leste, havia desaparecido no domingo (13), após sair da casa do namorado no Butantã. Câmeras de segurança flagraram o momento em que Esteliano a seguia em uma avenida da zona leste. O corpo dela foi localizado nos fundos de um estacionamento na Avenida Miguel Ignácio Curi, na Vila Carmosina.

Estudantes da USP Leste organizaram um protesto nesta quinta para exigir justiça e denunciar a negligência inicial das autoridades no tratamento do caso. O movimento também pede políticas públicas efetivas para a proteção das mulheres, além de melhorias nos serviços de segurança e atendimento às vítimas.

Bruna foi vista pela última vez carregando o celular em uma banca próxima à estação Itaquera. Após receber do namorado o dinheiro para retornar para casa em um carro de aplicativo, não houve mais contato. A jovem não chegou a solicitar a corrida.

A investigação segue sob responsabilidade do Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que já havia divulgado imagens do suspeito com auxílio de inteligência artificial e apreendido objetos na residência dele para perícia.

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