Marinho pretende rever pagamento de taxa por clubes à PM em jogos de futebol

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O candidato do PT ao governo de São Paulo, Luiz Marinho, afirmou nesta segunda-feira (1) que os policiais militares deveriam ser remunerados pela atuação em eventos esportivos e culturais privados como jogos de futebol. Em evento promovido por entidades que representam os policias militares no Estado, na Zona Norte da capital, ele também afirmou que […]

POR Redação SP02/10/2018|2 min de leitura

Marinho pretende rever pagamento de taxa por clubes à PM em jogos de futebol

Luiz Marinho. Foto: Reprodução

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O candidato do PT ao governo de São Paulo, Luiz Marinho, afirmou nesta segunda-feira (1) que os policiais militares deveriam ser remunerados pela atuação em eventos esportivos e culturais privados como jogos de futebol.

Em evento promovido por entidades que representam os policias militares no Estado, na Zona Norte da capital, ele também afirmou que o pagamento de uma taxa pelos clubes deve ser revisto.

“Nos estádios, em eventos culturais, você tem uma atividade privada ocorrendo. A atividade privada tem que suprir a retaguarda de segurança desses eventos. O pagamento simbólico da polícia não vale como experiência. Vamos ter que discutir com os clubes as condições efetivas”, disse.

Uma lei estadual de 2014 estabelece que os clubes paguem ao Estado uma “Taxa de Fiscalização e Serviços Diversos” pelo policiamento nos jogos. O dinheiro, no entanto, não é revertido diretamente para a folha de pagamento dos policiais que trabalharam no evento. Ele vai para o Fundo de Incentivo à Segurança Pública.

Alguns clubes já entraram na Justiça para o não pagamento da taxa. Durante sua fala, Marinho questionou se não seria responsabilidade dos times contratar segurança particular.

O candidato do PT ao governo de São Paulo, Luiz Marinho, afirmou nesta segunda-feira (1) que os policiais militares deveriam ser remunerados pela atuação em eventos esportivos e culturais privados como jogos de futebol.

Em evento promovido por entidades que representam os policias militares no Estado, na Zona Norte da capital, ele também afirmou que o pagamento de uma taxa pelos clubes deve ser revisto.

“Nos estádios, em eventos culturais, você tem uma atividade privada ocorrendo. A atividade privada tem que suprir a retaguarda de segurança desses eventos. O pagamento simbólico da polícia não vale como experiência. Vamos ter que discutir com os clubes as condições efetivas”, disse.

Uma lei estadual de 2014 estabelece que os clubes paguem ao Estado uma “Taxa de Fiscalização e Serviços Diversos” pelo policiamento nos jogos. O dinheiro, no entanto, não é revertido diretamente para a folha de pagamento dos policiais que trabalharam no evento. Ele vai para o Fundo de Incentivo à Segurança Pública.

Alguns clubes já entraram na Justiça para o não pagamento da taxa. Durante sua fala, Marinho questionou se não seria responsabilidade dos times contratar segurança particular.

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