Militante de esquerda, sambista e dono de um dos bares mais famosos de SP, Léo Gola morre aos 47 anos

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Morreu, na última quarta-feira (15), o empresário e militante de esquerda Leonardo Gola Piacentini, um dos donos do Ó do Borogodó, um dos bares mais conhecidos de São Paulo. Leonardo foi vítima de um câncer na língua contra o qual lutava há quase dois anos. Ele estava em tratamento no Instituto do Câncer do Estado […]

POR Redação SRzd18/12/2021|2 min de leitura

Militante de esquerda, sambista e dono de um dos bares mais famosos de SP, Léo Gola morre aos 47 anos

Leonardo Gola Piacentini. Foto: Reprodução do Instagram

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Morreu, na última quarta-feira (15), o empresário e militante de esquerda Leonardo Gola Piacentini, um dos donos do Ó do Borogodó, um dos bares mais conhecidos de São Paulo. Leonardo foi vítima de um câncer na língua contra o qual lutava há quase dois anos. Ele estava em tratamento no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo.

Leo Gola era um dos grandes apoiadores do samba, especialmente na região de Pinheiros e Vila Madalena. Junto com sua irmã Stefânia, tocava o Ó do Borogodó desde 2001.

Leonardo deixa um filho de 8 anos, a companheira Marcela, os irmãos, Stefânia, Marjorie e Rafael, além da mãe Regina Flavia e o pai, Alcides Piacentini. Foi velado por amigos e familiares e cremado no Memorial Jardim Santo André, no ABC Paulista.

O Partido Comunista do Brasil divulgou nota de pesar pelo falecimento de Leonardo: “Com profunda tristeza, o PCdoB São Paulo recebe a notícia do falecimento de Leonardo Gola, militante político, das causas sociais e da cultura. Verdadeiro baluarte da defesa da cultura popular na cidade. O Ó do Borogodó também funcionou como polo de resistência das forças progressistas e democráticas, principalmente na atual quadra de retrocessos e ameaças, abrindo suas portas para o debate de ideias, ocasiões em que sempre foram atuantes o PC do B e sua militância”.

Léo era filiado e militante do PT, que também lamentou a morte: “Pai afetuoso, Leonardo deixa João e toda uma história de militância ao PT e à cultura. Solidariedade aos familiares e amigos e gratidão por toda dedicação e militância ao PT, às causas sociais, à cultura e ao Carnaval”.

Morreu, na última quarta-feira (15), o empresário e militante de esquerda Leonardo Gola Piacentini, um dos donos do Ó do Borogodó, um dos bares mais conhecidos de São Paulo. Leonardo foi vítima de um câncer na língua contra o qual lutava há quase dois anos. Ele estava em tratamento no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo.

Leo Gola era um dos grandes apoiadores do samba, especialmente na região de Pinheiros e Vila Madalena. Junto com sua irmã Stefânia, tocava o Ó do Borogodó desde 2001.

Leonardo deixa um filho de 8 anos, a companheira Marcela, os irmãos, Stefânia, Marjorie e Rafael, além da mãe Regina Flavia e o pai, Alcides Piacentini. Foi velado por amigos e familiares e cremado no Memorial Jardim Santo André, no ABC Paulista.

O Partido Comunista do Brasil divulgou nota de pesar pelo falecimento de Leonardo: “Com profunda tristeza, o PCdoB São Paulo recebe a notícia do falecimento de Leonardo Gola, militante político, das causas sociais e da cultura. Verdadeiro baluarte da defesa da cultura popular na cidade. O Ó do Borogodó também funcionou como polo de resistência das forças progressistas e democráticas, principalmente na atual quadra de retrocessos e ameaças, abrindo suas portas para o debate de ideias, ocasiões em que sempre foram atuantes o PC do B e sua militância”.

Léo era filiado e militante do PT, que também lamentou a morte: “Pai afetuoso, Leonardo deixa João e toda uma história de militância ao PT e à cultura. Solidariedade aos familiares e amigos e gratidão por toda dedicação e militância ao PT, às causas sociais, à cultura e ao Carnaval”.

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