Morre Paulo Vaz, policial civil trans e influencer, em São Paulo

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Morreu, nesta segunda-feira (14), aos 37 anos, Paulo Vaz, influencer e policial civil. Ele era um dos únicos homens transexuais na corporação no Brasil. A morte de Popó, como era conhecido, foi confirmada nas redes sociais pela agência Mosaico, que fazia o gerenciamento de sua carreira de influencer. A causa da morte não foi revelada. […]

POR Redação SRzd 14/3/2022| 2 min de leitura

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Paulo Vaz. Foto: Reprodução do Instagram

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Morreu, nesta segunda-feira (14), aos 37 anos, Paulo Vaz, influencer e policial civil.

Ele era um dos únicos homens transexuais na corporação no Brasil. A morte de Popó, como era conhecido, foi confirmada nas redes sociais pela agência Mosaico, que fazia o gerenciamento de sua carreira de influencer. A causa da morte não foi revelada.

“A Mosaico está em LUTO pela partida do nosso herói PAULO VAZ, nosso querido agenciado e amigo @popo_vaz. Um homem trans gay na Polícia Civil de SP, um militante e herói LGBTQIA+ que compartilhou sua história, inspirou e encorajou tantas pessoas. Você será pra sempre lembrado!”, diz a postagem.

Em uma nota oficial a Antra, a Associação Nacional de Travestis e Transexuais, também comunicou e lamentou a morte. Popó era casado dom Pedro HMC, criador do canal de YouTube Põe na Roda.

“Com muita tristeza recebemos a notícia que o Paulo Vaz @popo_vaz nos deixou. Paulo era querido e amado por todas a sua volta. Ativista engajado e dedicado a luta trans, sempre fez questão de construir pontes, atuar no enfrentamento da transfobia e em defesa das pessoas transmasculinas. Homem trans gay, policial civil, sempre abordava questões sobre sexualidade e gênero de forma leve e descontraída. Era uma alma doce e um coração lindo demais. Foi protagonista de uma de nossas campanhas pelo dia da visibilidade trans, além de fazer diversas publicidades e participações em mídias e televisão sobre a visibilidade transmasculina. Paulo não estará mais entre nós ou em nossos Stories falando com aquele sotaque mineiro tão marcante. Infelizmente perdemos mais um de nós, que não suportou continuar em uma sociedade tão violenta e desumana. A ANTRA se solidariza a família e amigos do Paulo, em especial ao querido Pedro HMC com quem era casado. Recebam nosso mais sincero abraço e nossos sentimentos. Não é hora de especular sobre a morte do Paulo. Respeitem a dor de quem perdeu um amigo, marido, filho e irmão. É hora de silenciar e refletir. Precisamos pensar em formas de construir um mundo onde as pessoas queiram viver”.

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Morreu, nesta segunda-feira (14), aos 37 anos, Paulo Vaz, influencer e policial civil.

Ele era um dos únicos homens transexuais na corporação no Brasil. A morte de Popó, como era conhecido, foi confirmada nas redes sociais pela agência Mosaico, que fazia o gerenciamento de sua carreira de influencer. A causa da morte não foi revelada.

“A Mosaico está em LUTO pela partida do nosso herói PAULO VAZ, nosso querido agenciado e amigo @popo_vaz. Um homem trans gay na Polícia Civil de SP, um militante e herói LGBTQIA+ que compartilhou sua história, inspirou e encorajou tantas pessoas. Você será pra sempre lembrado!”, diz a postagem.

Em uma nota oficial a Antra, a Associação Nacional de Travestis e Transexuais, também comunicou e lamentou a morte. Popó era casado dom Pedro HMC, criador do canal de YouTube Põe na Roda.

“Com muita tristeza recebemos a notícia que o Paulo Vaz @popo_vaz nos deixou. Paulo era querido e amado por todas a sua volta. Ativista engajado e dedicado a luta trans, sempre fez questão de construir pontes, atuar no enfrentamento da transfobia e em defesa das pessoas transmasculinas. Homem trans gay, policial civil, sempre abordava questões sobre sexualidade e gênero de forma leve e descontraída. Era uma alma doce e um coração lindo demais. Foi protagonista de uma de nossas campanhas pelo dia da visibilidade trans, além de fazer diversas publicidades e participações em mídias e televisão sobre a visibilidade transmasculina. Paulo não estará mais entre nós ou em nossos Stories falando com aquele sotaque mineiro tão marcante. Infelizmente perdemos mais um de nós, que não suportou continuar em uma sociedade tão violenta e desumana. A ANTRA se solidariza a família e amigos do Paulo, em especial ao querido Pedro HMC com quem era casado. Recebam nosso mais sincero abraço e nossos sentimentos. Não é hora de especular sobre a morte do Paulo. Respeitem a dor de quem perdeu um amigo, marido, filho e irmão. É hora de silenciar e refletir. Precisamos pensar em formas de construir um mundo onde as pessoas queiram viver”.

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