MTST ocupa a Bolsa de Valores em SP

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Integrantes de movimentos sociais ocuparam, nesta quinta-feira (23), a B3, sede da Bolsa de Valores brasileira, na cidade de São Paulo. A ação teve como motivação o desemprego, a inflação e a fome no país, segundo os manifestantes. De acordo com eles, o local do ato foi escolhido porque as ações das grandes empresas estavam […]

POR Redação SRzd23/09/2021|3 min de leitura

MTST ocupa a Bolsa de Valores em SP

MTST ocupa Bolsa de Valores. Foto: MTST

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Integrantes de movimentos sociais ocuparam, nesta quinta-feira (23), a B3, sede da Bolsa de Valores brasileira, na cidade de São Paulo.

A ação teve como motivação o desemprego, a inflação e a fome no país, segundo os manifestantes.

De acordo com eles, o local do ato foi escolhido porque as ações das grandes empresas estavam em alta até meados deste ano e o Produto Interno Bruto, o PIB, do Brasil cresceu, mas a expansão foi desigual. O protesto, dentro e em frente à sede da B3, na região central da capital paulista, durou cerca de duas horas.

“É inadmissível que quase 100 milhões de brasileiros estejam em situação de fome e insegurança alimentar enquanto os bilionários movimentam R$ 35 bilhões por dia só aqui na bolsa”, afirmou Debora Pereira, uma das liderança do MTST, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto.

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Integrantes de movimentos sociais ocuparam, nesta quinta-feira (23), a B3, sede da Bolsa de Valores brasileira, na cidade de São Paulo.

A ação teve como motivação o desemprego, a inflação e a fome no país, segundo os manifestantes.

De acordo com eles, o local do ato foi escolhido porque as ações das grandes empresas estavam em alta até meados deste ano e o Produto Interno Bruto, o PIB, do Brasil cresceu, mas a expansão foi desigual. O protesto, dentro e em frente à sede da B3, na região central da capital paulista, durou cerca de duas horas.

“É inadmissível que quase 100 milhões de brasileiros estejam em situação de fome e insegurança alimentar enquanto os bilionários movimentam R$ 35 bilhões por dia só aqui na bolsa”, afirmou Debora Pereira, uma das liderança do MTST, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto.

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