Museus de Limeira e Piracicaba funcionam sem auto de vistoria dos Bombeiros

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Museus de Piracicaba e Limeira, no interior de São Paulo, funcionam em situação irregular, sem o Auto Vistoria do Corpo de Bombeiros. A certificação garante que as instalações não oferecem riscos aos visitantes e funcionários, e atesta o funcionamento adequado dos equipamentos de segurança. Na madrugada do último domingo (2), um incêndio de grandes proporções […]

POR Redação SP05/09/2018|2 min de leitura

Museus de Limeira e Piracicaba funcionam sem auto de vistoria dos Bombeiros

Museu da Água em Piracicaba. Foto: Reprodução

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Museus de Piracicaba e Limeira, no interior de São Paulo, funcionam em situação irregular, sem o Auto Vistoria do Corpo de Bombeiros.

A certificação garante que as instalações não oferecem riscos aos visitantes e funcionários, e atesta o funcionamento adequado dos equipamentos de segurança.

Na madrugada do último domingo (2), um incêndio de grandes proporções atingiu o Museu Nacional do Rio de Janeiro e destruiu o acervo com mais de 20 milhões de registros históricos.

Em Piracicaba, o Museu da Água, que fica às margens do Rio que leva o nome da cidade, não tem a certificação. A Prefeitura de Piracicaba não se posicionou sobre a falta de vistoria no local.

O prédio do Museu Major José Levy Sobrinho de Limeira, que foi inaugurado como uma escola 1906, guarda um acervo com mais de 100 peças. Os objetos “contam” a história do município e como a cidade começou. A instituição recebe mais de mil visitantes por mês.

“Estamos trabalhando para que essa documentação esteja pronta o mais rápido possível, mas é difícil sinalizar prazos porque se trata de um prédio histórico”, justifica a funcionária do Museu de Limeira.

Museus de Piracicaba e Limeira, no interior de São Paulo, funcionam em situação irregular, sem o Auto Vistoria do Corpo de Bombeiros.

A certificação garante que as instalações não oferecem riscos aos visitantes e funcionários, e atesta o funcionamento adequado dos equipamentos de segurança.

Na madrugada do último domingo (2), um incêndio de grandes proporções atingiu o Museu Nacional do Rio de Janeiro e destruiu o acervo com mais de 20 milhões de registros históricos.

Em Piracicaba, o Museu da Água, que fica às margens do Rio que leva o nome da cidade, não tem a certificação. A Prefeitura de Piracicaba não se posicionou sobre a falta de vistoria no local.

O prédio do Museu Major José Levy Sobrinho de Limeira, que foi inaugurado como uma escola 1906, guarda um acervo com mais de 100 peças. Os objetos “contam” a história do município e como a cidade começou. A instituição recebe mais de mil visitantes por mês.

“Estamos trabalhando para que essa documentação esteja pronta o mais rápido possível, mas é difícil sinalizar prazos porque se trata de um prédio histórico”, justifica a funcionária do Museu de Limeira.

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