PF foi acionada por ameaça de chacina em festa de Janja

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São Paulo. A Polícia Federal foi acionada no dia da festa do Grupo Prerrogativas, no início deste mês, que homenageou a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, e contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), autoridades e ministros. As ameaças foram enviadas a membros do grupo, formado  por advogados ligados […]

POR Redação SRzd17/12/2024|2 min de leitura

PF foi acionada por ameaça de chacina em festa de Janja

Janja em entrevista. Foto: Reprodução de TV

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São Paulo. A Polícia Federal foi acionada no dia da festa do Grupo Prerrogativas, no início deste mês, que homenageou a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, e contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), autoridades e ministros.

As ameaças foram enviadas a membros do grupo, formado  por advogados ligados à esquerda, e por parlamentares do Partido dos Trabalhadores (PT). Uma delas, publicada pela jornalista Mônica Bergamo do jornal Folha de S. Paulo, a qual o Estadão teve acesso. A mensagem prometia uma “chacina” com “dezenas de mortos”.

O e-mail, além de ofensas de toda ordem, mencionava um vídeo que o deputado Federal cassado Deltan Dallagnol (Novo), onde ele teria falado sobre a comemoração.

O coordenador do Prerrogativas, Marco Aurélio de Carvalho, afirmou que essa não foi a primeira ameaça. Segundo o advogado, ele mesmo acionou a PF, que instaurou procedimentos para identificar a origem das ameaças e redobrou o esquema de segurança do evento.

“Nenhum de nós se intimidou, a gente conseguiu evitar que esse tema fosse pautado antes da festa para não assustar ninguém, mas tomamos todos os cuidados”, afirmou Marco Aurélio. A homenagem à Janja lotou a Casa Natura Musical, em São Paulo, dia 6.

A confraternização do grupo de juristas homenageou a atuação da primeira-dama na Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, uma iniciativa do G-20. O diretor-geral da PF, Andrei Meirelles, esteve no camarote de Lula, e a orientação da corporação foi para que o presidente não ficasse circulando pelo salão. Procurada, a PF não se manifestou até a publicação do texto.

Rodapé - brasil

São Paulo. A Polícia Federal foi acionada no dia da festa do Grupo Prerrogativas, no início deste mês, que homenageou a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, e contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), autoridades e ministros.

As ameaças foram enviadas a membros do grupo, formado  por advogados ligados à esquerda, e por parlamentares do Partido dos Trabalhadores (PT). Uma delas, publicada pela jornalista Mônica Bergamo do jornal Folha de S. Paulo, a qual o Estadão teve acesso. A mensagem prometia uma “chacina” com “dezenas de mortos”.

O e-mail, além de ofensas de toda ordem, mencionava um vídeo que o deputado Federal cassado Deltan Dallagnol (Novo), onde ele teria falado sobre a comemoração.

O coordenador do Prerrogativas, Marco Aurélio de Carvalho, afirmou que essa não foi a primeira ameaça. Segundo o advogado, ele mesmo acionou a PF, que instaurou procedimentos para identificar a origem das ameaças e redobrou o esquema de segurança do evento.

“Nenhum de nós se intimidou, a gente conseguiu evitar que esse tema fosse pautado antes da festa para não assustar ninguém, mas tomamos todos os cuidados”, afirmou Marco Aurélio. A homenagem à Janja lotou a Casa Natura Musical, em São Paulo, dia 6.

A confraternização do grupo de juristas homenageou a atuação da primeira-dama na Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, uma iniciativa do G-20. O diretor-geral da PF, Andrei Meirelles, esteve no camarote de Lula, e a orientação da corporação foi para que o presidente não ficasse circulando pelo salão. Procurada, a PF não se manifestou até a publicação do texto.

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